
a direcção da associação nacional de municípios portugueses vai recomendar os autarcas a retirarem as providências cautelares interpostas para travarem a retenção de 5% do imposto municipal sobre imóveis (imi) por parte do estado para custear as reavaliações de imóveis. mas esta não é uma solução que agrada a todos os municípios. “não vou retirar a providência cautelar. só em função de um congresso extraordinário o poderei fazer. se a direcção tem medo do congresso que se demita”, disse o presidente da câmara municipal de peniche, antónio josé correia, citado pelo diário económico
segundo a publicação, entre as 53 autarquias em situação considerada de desequilíbrio estrutural, há 24 que no próximo ano terão de passar a cobrar o máximo permitido por lei. os aumentos serão sentidos em todos os municípios, visto que a taxa máxima passou de 0,7% para 0,8% do valor do imóvel
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