Ministro das finanças

“Tornar as cidades mais sustentáveis e habitáveis deve ser um desígnio de todos com responsabilidades públicas”. Quem o diz é Joaquim Miranda Sarmento, ministro das Finanças, que adianta que o Governo vai avançar com medidas nesse sentido, entre elas reforçar a aposta na mobilidade verde.

A economia portuguesa vai crescer 6,8% em 2022, acima dos 6,5% estimados no Orçamento do Estado para 2023 (OE2023), disse o ministro das Finanças esta sexta-feira, dia 30 de dezembro, assinalando que o valor derrota todos os pessimistas.

Agosto arrancou com duas notícias relevantes para a política nacional. No primeiro dia do mês ficou a saber-se que Marcelo Rebelo de Sousa confirmou, oficialmente, a data das próximas eleições legislativas - no dia 6 de outubro de 2019 - e Mário Centeno comunicou que, de momento, vai afastar-se da corrida à liderança do FMI - Fundo Monetário Internacional.

O ministro das Finanças Mário Centeno disse ser contra a criação de uma nova taxa sobre as mais-valias imobiliárias – a chamada “taxa Robles”. Segundo o governante, com a introdução de um imposto sobre o imobiliário “o mais provável é que os preços subam”.

O ministro das Finanças, Mário Centeno, é o novo presidente do Eurogrupo. Foi apontado como favorito, desde o início, tendo vencido à segunda volta de votações: levou a melhor sobre o eslovaco Pierre Gramegan. Centeno junta-se a sete portugueses que ocupam posições de destaque na Europa e no mundo.

Portugal vai continuar a registar um crescimento positivo, ainda que esteja prevista uma ligeira desaceleração. O Governo prevê que o PIB aumente 2,2% em 2018. O Ministro das Finanças, Mário Centeno, acredita que o país poderá registar taxas de crescimento anuais de 2% durante os próximos cinco anos. O défice vai cair, tal como a dívida, esperando-se, assim, a estabilização do sistema financeiro.

um dos últimos despachos de vítor gaspar enquanto ministro das finanças, assinado no dia em que pediu demissão (segunda-feira) foi uma portaria que força o fundo de reserva da segurança social (fefss) a comprar até cerca de quatro mil milhões de euros de dívida pública nacional nos próximos dois ano

maria luís albuquerque toma posse esta terça-feira como nova ministra das finanças, ocupando assim o lugar deixado por vítor gaspar, que apresentou ontem a sua demissão.

o défice do estado atingiu os 2.704 milhões de euros, no final de abril, cerca de 1.100 milhões de euros acima do que fora registado no final do primeiro trimestre deste ano.

portugal deverá acumular mais 100 mil desempregados até ao final do ano e a redução de funcionários públicos foi maior que o inicialmente previsto em 2012, indicou a equipa do ministério das finanças.

a sétima avaliação da “troika” ao programa de ajustamento português é a mais longa de sempre, sendo que governo e técnicos do fundo monetário internacional (fmi), banco central europeu (bce) e comissão europeia (ce) devem ainda reunir-se hoje durante o dia.

vítor gaspar, ministro de estado e das finanças, revelou que com a revisão em baixa das previsões macroeconómicas o governo terá de antecipar medidas que guardava "como reserva para dificuldades orçamentais".

o ministro das finanças, vítor gaspar, considera que portugal está pronto para uma “nova fase”, que será de “transição para um período de verdadeira transformação da sociedade portuguesa”.

os sectores da segurança social e da educação são as funções sociais do estado que vão suportar a maior fatia do corte de 4,4 mil milhões de euros que o governo tem de fazer no âmbito da reforma do estado.

o orçamento do estado (oe) para 2013 foi aprovado com os votos favoráveis da maioria parlamentar psd/cds-pp.

os deputados da maioria governamental estão a “estudar com o ministério das finanças” a possibilidade de a sobretaxa de 4% do irs ser aplicada nos subsídios de férias e/ou de natal em vez de todos os meses, como prevê a proposta do orçamento do estado para 2013 (oe2013).

o ministro das finanças, vítor gaspar, pediu aos deputados do psd e do cds-pp para apresentarem propostas para cortes da despesa do estado entre 500 a 1000 milhões de euroso ministro respondia assim a deputados da maioria que o interpelaram sobre a abertura do governo para propostas ao orçamento do

a sustentabilidade da segurança social (ss) tem vindo a diminuir ao longo dos anos, sendo que o actual cenário de crise e austeridade deixam antever o pior. de acordo com o jornal i, as projecções diminuíram 20 anos em dois anos, pelo que o governo prevê que possa haver uma ruptura em 2020.