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o ministério das finanças vai obrigar os serviços a divulgar os suplementos remuneratórios que pagam aos funcionários. o objectivo é reduzir a factura gasta anualmente com esta rubrica, que pesa 15% na massa salarial da administração pública, o equivalente a cerca de 2.500 milhões de euros. o corte nos suplementos é, segundo o jornal público, uma das prioridades para este ano

citada pela publicação, fonte oficial das finanças adiantou que está a ser preparado um diploma legal que permita saber quantos suplementos existem, mas não adiantou qual o calendário para este processo, pelo que ainda se desconhece o que acontecerá com estas componentes remuneratórias, que têm um peso significativo em carreiras como os diplomatas, os médicos ou os bombeiros. sublinhe-se que no caso dos diplomatas, tendo por base as remunerações de outubro do ano passado, os suplementos elevam o ganho médio mensal para os 7.986 euros, face a um salário base de 2.297 euros

nesse sentido, a prioridade para este ano é rever os suplementos. ontem, o primeiro-ministro pedro passos coelho anunciou que o “levantamento exaustivo de todos os suplementos” recebidos pelos funcionários públicos iria “resultar numa simplificação”

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