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entregar irs é mais complicado devido às deduções da casa

alguns contribuintes estão a ter dificuldade em submeter e entregar a declaração de irs devido à existência de divergências entre o valor que podem deduzir pela compra da casa e aquele que foi reportado pelo banco. o problema está na diferença entre os juros e as amortizações

as instituições bancárias têm de enviar ao fisco, até fevereiro, a informação relativa ao montante de juros e amortizações de empréstimos de casa, seguros de vida, acidentes pessoais e saúde, ppr, fundos de pensões e regimes complementares pagos pelos seus clientes no ano anterior. trata-se de uma informação enviada através do modelo 37 que permite ao fisco avançar com o pré-preenchimento da declaração. mas este ano, no capítulo das deduções à colecta, por via do empréstimo da casa, apenas os juros são aceites. ou seja, o facto de o valor dos juros não estar indicado no referido modelo está a fazer com que os contribuintes não consigam avançar com o preenchimento da declaração

de acordo com o dinheiro vivo, entre os contribuintes que estão a encontrar dificuldades estão clientes do banif

sublinhe-se que até agora bastava indicar ou confirmar (se o valor estivesse pré-preenchido) o montante pago em juros e amortizações ao longo do ano pelo empréstimo da casa, porque o fisco fazia automaticamente as contas e deduzia ao irs de cada contribuinte 30% do valor indicado até ao limite de 591 euros. actualmente, continua a aceitar o limite de 591 euros, mas para lá chegar apenas considera 15% dos juros pagos – a parte da amortização, que muitas vezes é a mais significativa na prestação mensal, deixou de ser considerada para efeitos dedução fiscal

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