A pressão fiscal atingiu o máximo desde, pelo menos, o ano 2000 e está a pesar sobre a taxa de poupança das famílias que baixou ligeiramente no segundo trimestre e a condicionar despesas de investimento.
Segundo o Jornal de negócios, nos 12 meses terminados em setembro, as famílias portuguesas pagaram 12,3 mil milhões de euros em impostos diretos, um valor que não tem comparação com qualquer outro momento nos últimos 15 anos. IRS, IMI e IMT já cortam 10% ao rendimento disponível das famílias.
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