A construção da primeira fase do empreendimento residencial Alive Riverside, localizado nas margens do rio Douro, em Vila Nova de Gaia, já arrancou. Em causa está um investimento global que ascende a 110 milhões de euros – 40 milhões nesta primeira fase –, sendo que o projeto prevê a construção de 126 apartamentos de tipologia T1 a T5.
“Quisemos implementar em Portugal o nosso inovador conceito Alive by Fortera, e agora damos o primeiro passo para tornar essa visão uma realidade”, diz em comunicado Elad Dror, CEO da Fortera, promotora imobiliária israelita responsável pelo desenvolvimento do projeto, que deverá estar concluído no verão de 2025.
No final de 2022, num evento de apresentação do empreendimento e de pré-venda, a Fortera revelou que assegurou desde logo a colocação de 50% das frações disponíveis para venda.
O conceito do Alive Riverside pretende fomentar o sentimento de “estar vivo” em comunidade, refere a empresa, salientando que, por isso mesmo, serão criadas infraestruturas nos edifícios – novos serviços e ‘amenities’ – que facilitem a vida das pessoas e possam ir de encontro a nova forma de estar e viver.
“A adesão a este novo conceito mostra-nos que as pessoas precisavam de uma nova forma de viver, com mais proximidade e convivência”, reforça o responsável.
Uma das características que distinguirá o projeto está relacionada com o facto de haver uma app desenvolvida para facilitar a gestão de atividades em condomínio, desde serviços partilhados a atividades lúdicas.
“Num mundo onde tantos amigos são virtuais, chegou a hora de nos reunirmos novamente, na vida real, e nada melhor que o sítio onde vivemos para o fazermos. Isto é o Alive, um conceito que pretende criar sinergias, aproximar pessoas, proporcionar uma habitabilidade plena no século XXI e cimentar o sentimento de ‘estar vivo’”, conclui Elad Dror.
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Grupo israelita Fortera investe em residência de estudantes no Porto (e não só...)
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Skyline: prédio mais alto do país nasce em Gaia pela mão da Fortera
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Imobiliário de luxo atrai investidores: luso-israelitas querem investir 200 milhões até 2023
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Fundo Fortitude Capital quer investir nos principais estádios portugueses
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