O estilo de vida saudável está a fazer de Portugal o “paraíso da reforma” para cada vez mais estrageiros. Os benefícios fiscais, as condições de acesso a vistos de residência, o clima e as opções de entretenimento são outros dos fatores que pesam na escolha do país como um dos 10 destinos preferidos dos aposentados internacionais.
Portugal ocupa o décimo lugar na lista dos 23 melhores países do Mundo para os reformados viverem, elaborada pela revista International Living, segundo escreve o Público, dando nota de que este ano o ranking é liderado pelo Panamá. divulga o Índice de Reforma Global há 25 anos.
Portugal conseguiu, de acordo com a publicação, um resultado de 82.9, o que o deixou em décimo na tabela logo atrás da Espanha (83.6). Os dois países tiveram o melhor registo na qualidade das infrestruturas, ambos com 93 ponto, facto que, de acordo com a publicação, “não é uma surpresa” uma vez que os países europeus dispõem de estradas modernas, grandes redes de transportes públicos, e serviços de internet como o dos EUA.”
Este ano, segundo explica o diário, duas novas categorias foram acrescentadas à lista da International Living que divulga o Índice de Reforma Global há 25 anos: o estilo de vida saudável – onde Portugal registou 88 pontos –, e o acesso a vistos de residência – a vertente onde o país teve o desempenho mais fraco, com 77 pontos.
Ainda assim, acrescenta o Público, o estatuto de residente não habitual representa um grande atrativo português para quem goza de uma reforma, sobretudo dentro da Europa.
O regime fiscal especial permite que reformados residentes em Portugal, mas que recebem pensão de outro país fiquem isentos de pagar IRS durante dez anos. Mesmo quem continua a exercer actividade profissional, mas decida mudar a residência para o país, pode beneficiar de uma taxa sob o rendimento reduzida.
Algarve eleito o melhor local do mundo para os reformados dos EUA gozarem a reforma
O Algarve lidera a lista, pelo segundo ano consecutivo, dos melhores destinos para os norte-americanos viverem depois da reforma. A região sul do país oferece o “melhor do Velho Mundo” e algumas das melhores praias da Europa.
radiografia do dia: os dez melhores destinos europeus
istambul, na turquia, é o melhor destino europeu de 2013, tendo alcançado o primeiro lugar do ranking european best destinations. em segundo lugar da lista, que no ano passado era liderada pelo porto, está lisboa, que conquistou quase 450 votos (12,2% do total), menos 0,2% que istambul. a votação, sublinhe-se, decorreu online durante três semanas do mês de março
Quanto custa às empresas em Portugal cada hora de trabalho?
Em 2023, as empresas portuguesas gastaram, em média, 17 euros por cada hora trabalhada – incluindo custos salariais e outros gastos, como impostos e contribuições sociais –, segundo dados divulgados recentemente pelo Eurostat. Trata-se de um valor muito inferior ao registado na média da União Europeia (UE) e da Zona Euro: 31,8 e 35,6 euros, respetivamente. Portugal é, de resto, um dos países onde o valor é mais baixo (o 10º entre os Estados-membros da UE).
Custos das empresas com salários sobem 5,5% em Portugal no 4º trimestre
No quarto trimestre de 2023, os custos do trabalho por hora aumentaram 3,4% na Zona Euro, 4% na União Europeia (UE) e 5,7% em Portugal, face ao período homólogo, segundo dados do Eurostat. De referir que há duas grandes componentes nesses custos: os salários e os outros encargos. Relativamente aos ordenados, subiram 3,1% na Zona Euro e 3,8% no conjunto da UE em termos homólogos. Em Portugal, o crescimento foi ligeiramente superior: 5,5%.
Livro verde sobre relações laborais: o que é
O nosso quotidiano, enquanto sociedade, está muito diferente do que era noutras décadas, nomeadamente no século passado. A revolução digital tem-se sentido nos últimos anos. Atualmente, a inteligência artificial e a automação estão a transformar o mercado trabalho.
Taxa de desemprego mantém-se em 6,5% – está mais baixa que há um ano
A taxa de desemprego em Portugal foi de 6,5% em janeiro, sendo idêntica à registada em dezembro e inferior à verificada no período homólogo (7%), segundo dados provisórios divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quinta-feira (29 de fevereiro de 2024).
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