Fernando de Almeida Santos foi reeleito bastonário para o triénio 2025-2028. Quer “valorizar os engenheiros para valorizar Portugal”.
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Fernando de Almeida Santos, bastonário da Ordem dos Engenheiros
Fernando de Almeida Santos, bastonário da Ordem dos Engenheiros Créditos: Frederico Weinholtz para o idealista/news

Fernando de Almeida Santos foi reeleito bastonário da Ordem dos Engenheiros (OE) para o triénio 2025-2028, com 83% dos votos apurados, avançando assim para o seu segundo mandato. A acompanhá-lo nesta missão estão Dina Dimas e Jorge Liça, eleitos para a vice-presidência nacional. O bastonário mostra-se determinado em “valorizar os engenheiros para valorizar Portugal”. 

Segundo se lê no site da OE, entre os principais desígnios que o bastonário reeleito definiu para os próximos três anos de exercício está a concretização do que se encontra previsto na Lei-quadro das Associações Públicas Profissionais (APP), ou seja, a imposição legal da existência de uma única APP por profissão, neste caso, a de engenheiro.

Relativamente aos restantes órgãos nacionais da OE, para o Conselho de Supervisão foram eleitos três candidatos integrantes da Lista B, encabeçada por José Vieira, que arrecadou a maioria dos votos, contra um membro eleito pela Lista C.

Carlos Mineiro Aires ganha a presidência da Assembleia de Representantes, António Laranjo torna-se presidente do Conselho Fiscal Nacional e a lista liderada por Carlos Loureiro ganha a maioria dos lugares no Conselho Jurisdicional.

Quanto às estruturas regionais, os membros da Região Norte elegeram Bento Aires para a presidência do Conselho Diretivo. Na Região Centro do país foi eleita Isabel Lança, enquanto os engenheiros da Região Sul votaram, maioritariamente, em António Carias de Sousa, candidato da lista RA. Nos Açores e na Madeira foram eleitas, respetivamente, Teresa Soares Costa e Beatriz Jardim.

Citado pela TSF, Fernando de Almeida Santos defende que Portugal deve ser capaz de reter os engenheiros nacionais, que “são bons, de excelência até”. O importante é manter o país atrativo para os “reter cá, os que ainda não foram, e retornar os que já foram” para o estrangeiro, acrescentou, sublinhando é complicado “ter pessoas qualificadas para todos os desafios” – grandes obras públicas que serão construídas – existentes.

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