o regime excepcional e temporário de liberalização de cauções não está a ser cumprido. a acusação é da confederação portuguesa da construção e do imobiliário (cpci), que garante existirem "muitos donos de empreitadas de obras públicas, câmaras e empresas públicas que se recusam a devolver os valores retidos", cita o portal económico dinheiro vivo
reis campos, presidente da cpci, enviou uma exposição ao ministro da economia sobre o retema no dia 18 de outubro, mas, assegura, não obteve qualquer resposta até ao momento. o referido regime excepcional foi anunciado pelo ministro álvaro santos pereira, na assembleia da república, a 22 de julho, tendo em vista o aumento da liquidez das empresas. garantia, então, que a medida iria permitir aos empreiteiros de obras públicas "poupanças de encargos financeiros na ordem dos 160 milhões de euros"
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