Garrett Camp, co-fundador da famosa Uber e a terceira pessoa mais rica do Canadá, decidiu agora entrar no mundo do imobiliário. O jovem empresário está envolvido no lançamento da Haus, plataforma online dedicada à compra e venda de propriedades residenciais lançada no mercado norte-americano na semana passada.
O objetivo da Haus, tal como se pode ler no blog da empresa, é digitalizar e organizar a oferta disponível no mercado para que todo o processo possa ser mais transparente tanto para os compradores e vendedores como para os agentes imobiliários.
Através desta nova plataforma, os interessados num imóvel terão acesso às ofertas já realizadas por outras pessoas, ainda que de forma anónima.
Existe, contudo, um perigo associado a uma forma tão transparente de operar o mercado imobiliário, segundo alerta a Tech Crunch.
Ao ter conhecimento de todas as ofertas, escreve num artigo, poderá instalar-se uma guerra de licitações, além de que agentes menos éticos poderão criar falsas ofertas para fazer subir os preços dos imóveis.
Sarah Ham, general manager da Haus, conta que este tipo de guerras sempre existiu no ramo imobiliário, mas que com a abordagem da Haus os compradores sabem ao que vão. Citada pela mesma publicação, a responsável argumenta que, assim, os compradores sabem exatamente o que precisam de oferecer para conseguir o imóvel que desejam.
“Se a Uber é sentida como uma ameaça é porque tem clientes”, diz Pires de Lima
Milhares de taxistas protestaram esta terça-feira em marcha lenta no Porto, em Lisboa e em Faro contra o transporte de passageiros por condutores através da aplicação eletrónica Uber. Para Pires de Lima, ministro da Economia, “a Uber existe porque há consumidores que a procuram”. “Se a Uber é sentida como uma ameaça é porque tem clientes”, frisou.
Radiografia do dia: O que é a Uber e em que cidades está funcionar?
A empresa norte-americana Uber, que é considerada uma das startups mais valiosas do mundo, tem tido tanto sucesso como polémica. Isto porque a aplicação móvel da empresa, que funciona como uma central de táxis privada, tem enfrentado vários processos legais, sendo acusada de concorrência desleal. Esta imagem indica as cidades nas quais a Uber já está a funcionar.
Investir em imobiliário? Está no fundo da lista das seguradoras
Na hora de investir os seus ativos, as seguradoras olhavam para o imobiliário como uma boa aposta. Mas nos últimos dois anos tem-se verificado uma inversão desta tendência. Agora, as seguradoras europeias acreditam que o imobiliário seja uma das classes de ativos que terá pior desempenho em 2024, motivo pelo qual estão a reduzir a sua exposição a estes ativos.
Fábrica da corticeira feirense está em leilão por 400 mil euros
O processo de insolvência da antiga Lusobel Cortiças está a decorrer. E envolve o leilão de uma unidade industrial, situada em Santa Maria da Feira, por um preço base superior a 400 mil euros. O imóvel conta com um armazém, um edifício e um terreno com 3.500 metros quadrados (m2). A licitações estão a decorrer até 24 de abril.
Sede da falida Soares da Costa em leilão abaixo de preço
Aquela que já foi considerada a maior construtura portuguesa está hoje falida, acumulando dívidas de 526 milhões de euros a mais de 2 mil credores. Falamos da Soares da Costa, que está em processo de insolvência, e que pretende vender os principais imóveis em leilão. Acontece que a sua antiga sede em Vila Nova de Gaia já foi a leilão duas vezes e só recebeu ofertas por preços abaixo do valor base afixado. A próxima tentativa de venda deverá rondar 85% do valor mínimo.
Terreno de 1.500 m2 para construção urbana está em leilão por 1 euro
A Empobor – Empresa Portuguesa de Borrachas faliu no início de 2017 com dívidas de 7 milhões de euros. E acabou por ser declarada insolvente por não ter conseguido cumprir o processo especial de revitalização. Agora, está a decorrer o processo de liquidação desta empresa, o qual passa pelo leilão de um terreno para construção urbana com quase 1.500 metros quadrados (m2) pelo valor mínimo de um euro. Este lote situa-se no concelho de Figueiró dos Vinhos e tem um valor patrimonial
Ministério da Administração interna tem 90 imóveis vazios (ou quase)
A Inspeção Geral das Finanças fez uma auditoria de gestão patrimonial e concluiu que o Ministério da Administração Interna (MAI) tinha 90 imóveis vazios (ou quase) no final de 2022. Esta é uma questão que ganha relevância numa altura em que o acesso à habitação está a agravar-se em Portugal e o novo Governo de Montenegro assume o compromisso de disponibilizar património público para colocar mais casas no mercado.
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