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EF

A EF Education First (EF) – nasceu na Suécia há mais de 50 anos – abriu recentemente a sua primeira escola de português no país. Ocupa o segundo piso do Palacete Castilho, na Rua da Escola Politécnica, no Príncipe Real, em Lisboa, que foi comprado pela EastBanc em 2005. Um espaço que com o terraço “ultrapassa os 600 metros quadrados (m2)”, revela ao idealista/news Miguel Gama, diretor da escola EF de Lisboa.

A empresa, que já tinha representação em Portugal, com escritórios em Lisboa e Porto, tem tido como objetivo acompanhar os estudantes portugueses que se aventuram a estudar uma língua no estrangeiro. Agora, com a inauguração deste espaço, que tem uma lotação inicial para 200 alunos, procura também atrair jovens estudantes para a capital portuguesa.

“No Príncipe Real estamos dentro do centro da cidade, mas no centro da cidade com mais pinta. Os alunos saem e têm Lisboa aos pés. É uma zona muito jovem e segura: estamos perto do Bairro Alto, mas não estamos dentro do Bairro Alto”, conta o responsável.

Da Suécia para Lisboa: Primeira escola da EF em Portugal abre portas no Palacete Castilho
Palacete Castilho, no Príncipe Real, foi comprado pela EastBanc em 2005 Google Maps

Sobre o processo de escolha do edifício – antes de se mudar para o Palacete Castilho a empresa teve escritórios na capital nas avenidas João Crisóstomo e Miguel Bombarda, por exemplo – Miguel Gama é perentório. “Da EastBanc só vimos este imóvel, ficámos logo apaixonados. Fazíamos questão de ter um espaço exterior. O processo de decisão foi muito rápido: foi anunciado na empresa em fevereiro que iríamos abrir a escola, em março começaram as visitas e nesse mesmo mês decidimos por este edifício. Em maio assinámos contrato”. 

Sem revelar o valor da renda pago à EastBanc, o diretor da escola EF de Lisboa adianta, também não falando em valores, que “foi feito um grande investimento na reabilitação/renovação do imóvel”, nomeadamente no que diz respeito às infraestruturas. Um projeto de remodelação que tem a assinatura do departamento de design da empresa e que foi concebido pela consultora Savills em regime chave na mão. “Ficou tudo pronto no final do ano passado, mas estamos sempre em renovação”, diz.

De acordo com Miguel Gama, além de ministrar os cursos/aulas, a EF pode também encarregar-se de dar alojamento aos alunos, que podem ficar hospedadas em famílias de acolhimento ou numa empresa parceira, a residencial de estudantes Collegiate Marquês de Pombal. “Temos garantidas 36 nacionalidades desde que começamos as aulas em Lisboa até final do ano”, conclui.  

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