
Há muito tempo que os vários players do setor imobiliário em Portugal falam na necessidade de aumentar a oferta de escritórios no país, sobretudo em Lisboa e no Porto. Na cidade Invicta vai nascer um edifício que irá ao encontro deste desejo. O Boavista Office Building (BOB), como se chamará, terá cerca de 1.300 metros quadrados (m2) de área bruta locável e sete escritórios, que podem ser ocupados por um ou vários arrendatários.
“Situado no nº 1202 da prestigiada Avenida da Boavista, no Porto, este edifício resulta da modernização de um edifício dos anos 80, que vai ser totalmente remodelado, com obras previstas para iniciar em outubro de 2024”, revela em comunicado a Cushman & Wakefield (C&W), responsável pelo arrendamento do imóvel, em exclusividade.
Em causa está um empreendimento promovido pela Qualiv, promotor imobiliário com diversos projetos desenvolvidos em todo o país, e com projeto do arquiteto Adriano Pimenta, indica a consultora imobiliária.
O BOB terá “uma nova fachada, marcante e especialmente desenvolvida para este projeto”, e “interiores modernos e flexíveis”, refere a C&W.
“O edifício foi pensado para responder aos atuais requisitos das empresas: oferece espaços exteriores, 12 lugares de estacionamento abaixo do solo, postos de carregamento para veículos elétricos e parque de bicicletas. Com o compromisso de um futuro mais sustentável, foram utilizadas soluções e materiais com características sustentáveis na conceção e execução dos diferentes projetos, com vista a uma possível certificação de edifício sustentável”, lê-se na nota.

"Um marco para empresas inovadoras"
A Qualiv diz não ter dúvidas de que o BOB “está destinado a tornar-se um marco para empresas inovadoras na Avenida [da Boavista]” e que o moderno edifício “combina design excecional, funcionalidade e acessibilidade, criando uma sede ideal para empresas em crescimento”.
Já Mário Jacob, Head da C&W no Porto, adianta que o BOB “é um empreendimento disruptivo”, trazendo “espaços de muita qualidade e design a um segmento de ocupantes que normalmente tem de optar por espaços datados e sem conforto”.
“As áreas de 150 a 400 m2 podem acolher pequenas e médias empresas, numa localização ‘prime’, com bons acessos e utilidades na envolvente. É disponibilizado com um acabamento base, sendo possível a personalização e entrega chave na mão, o que descomplica o processo de instalação das empresas”, remata o responsável.
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