a maior parte (entre 70 e 80%) das lojas e escritórios em portugal funcionam em espaços arrendados, mas devem estar a salvo do despejo previsto na nova lei das rendas. em causa está, segundo o site dinheiro vivo (dv), o facto de se tratarem de microentidades, visto que têm um volume de negócios reduzido. entre as 390 mil empresas que apresentaram declaração de irc, há 321 mil com proveitos inferiores a 500 mil euros anuais
sublinhe-se que com a nova reforma das rendas as empresas com contratos anteriores a 1995 ficarão sujeitas a um processo de actualização de rendas e despejo semelhante ao previsto para a habitação, havendo, também neste caso, um regime de salvaguarda nos primeiros cinco anos, desde que sejam consideradas microentidades
de acordo com o dv, na proposta de governo enviada para a assembleia da república prevê-se que as empresas que não ultrapassem dois de três requisitos (total do balanço e volume de negócios inferior a 500 mil euros e até cinco empregados) não podem ser despejadas, e a actualização da renda que venha a ser proposta pelo senhorio está sujeita a limites
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