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rendas médias descem mais de 100 euros em dois anos

três quartos dos portugueses habitam em casa própria e, apesar da actual crise que se vive no sector imobiliário, a maioria das pessoas que arrendam casa preferia, se pudesse, adquirir um imóvel em vez de arrendar. de acordo com as estatísticas da construção e habitação 2011, do instituto nacional de estatística (ine), o valor médio dos imóveis transaccionados no ano passado diminuiu 20% face a 2010

segundo o jornal de negócios, que se apoia nos dados do referido relatório, no ano passado, realizaram-se menos de metade dos contratos com hipoteca do que em 2010 enquanto a venda de casas diminuiu 20%. e apesar de quase 75% da população viver em casa própria – números confirmados pelos dados provisórios dos censos 2011 –, o que significa encargos elevados, a maioria dos inquiridos que vive em casa arrendada (dois terços) só não compram porque não têm condições para tal

relativamente às condições do crédito à habitação, a maioria dos inquiridos tem em média um “spread” de 0,85%, o que se justifica com o facto de a aquisição do imóvel ter acontecido há pelo menos cinco anos, já que actualmente os “spreads” são muito mais elevados

no que diz respeito aos contratos de arrendamento, quase dois terços dos inquiridos que moram em casa arrendada pagam menos de 300 euros por mês, sendo que só um número residual despende mais de 500 euros mensais

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