
o primeiro-ministro pedro passos coelho defendeu esta segunda-feira em aveiro, numa conferência sobre responsabilidade social, que a reforma do estado é um “imperativo de coesão social”. “o nosso estado social não é suficientemente eficaz”, referiu, salientando que precisa de ser reformado. “a coesão social não deixará de sair afectada se o país não se preparar para uma despesa sustentada. temos de nos preparar para o momento em que caminharmos pelo nosso próprio pé”, revelou
de acordo com o jornal de negócios, que se apoia no discurso do chefe de governo durante a cerimónia de abertura da conferência – transmitida pela tvi24 –, o trabalho desenvolvido pelo governo desde que tomou posse foi tentar “impedir que a dívida acumulada e a incerteza internacional pudessem conduzir a uma ruptura de financiamento”. segundo o governante, quando o país sair da alçada da “troika”, as “fragilidades estarão expostas”. “trata-se de nos tornarmos mais fortes para não voltarmos a passar pelas mesmas dificuldades”, frisou, referindo-se ao trabalho que tem de ser desenvolvido pelo país
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