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Reabilitação: viver com vista panorâmica para a Avenida da Liberdade (fotos)

A Avenida da Liberdade está na moda. Esta que é uma das principais artérias da cidade de Lisboa transformou-se, nos últimos anos, num destino muito cobiçado pelas principais marcas de luxo internacionais que têm aberto as suas primeiras lojas na freguesia de Santo António. Mas e quem mora na Avenida da Liberdade? Há vida para além do comércio?

“Este empreendimento é o único (reabilitado) para habitação na Avenida da Liberdade. Todas as outras reabilitações têm sido de edifícios de comércio, serviços e escritórios”, conta ao idealista News Rafael Ascenso, Diretor Geral da imobiliária Porta da frente/ Christie’s que está a promover o empreendimento ópera LX, um edifício reabilitado para habitação, junto ao Teatro Tivoli.

Questionado sobre se vale a pena investir na habitação nesta artéria que é, sobretudo, comercial, o responsável não tem dúvidas. "A Avenida da Liberdade tem sido um caso de grande sucesso nos últimos anos. Em contra-ciclo, os preços têm subido e a avenida está cada vez mais atrativa para nacionais e estrangeiros. Porque não também para habitação? Parece-nos haver um número significativo de pessoas com capacidade financeira e vontade de habitar na principal artéria de Lisboa."

Segundo a imobiliária, este é o primeiro edifício da Avenida da Liberdade a ser reabilitado para habitação. "Não tenho ideia do número de edifícios reabilitados para comércio e serviços, mas todos observamos que tem sido muito elevado e continua."

Com os investidores estrangeiros na mira, a imobiliária acredita que o programa dos Golden Visa, que dá “livre trânsito” a investidores estrangeiros que invistam (pelo menos) 500 mil euros no país, pode trazer interessados. “A Porta da Frente tem registado um volume de vendas para estrangeiros bastante significativo. Cerca de 75% das nossas vendas são feitas a estrangeiros. Pensamos que também neste projecto iremos ter uma predominância de clientes brasileiros e europeus. Claro que também haverá vendas a portugueses como habitação permanente ou como investimento para colocar no mercado de arrendamento temporário ou de longa duração", diz Rafael Ascenso.

Até à data, já foi vendido um apartamento e, segundo a imobiliária, vários estão reservados.

O Edifício ÓperaLX é constituído por 19 apartamentos de tipologias T1 a T3, com áreas que variam entre os 95 e os 209 m2. O apartamento mais “barato” custa 382.000 euros, o mais caro 1.458.251. Clica nas fotos para veres o projeto.

 

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