
A Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) vendeu ontem em hasta pública 12 imóveis, propriedade do Estado e de institutos públicos, num total de 34 levados a concurso (taxa de realização de 35,3%). O valor total em venda superava os 4,3 milhões de euros, tendo a DGTF arrecadado 828.085 euros (taxa de realização de 19%). Foi o segundo ano consecutivo que a entidade decidiu vender património no SIL – Salão Imobiliário de Portugal, que terminou precisamente este domingo.
“A maioria dos imoveis em concurso eram de habitação, mas também havia alguns de comércio e escritórios. Dos 12 vendidos a maior parte era de habitação”, conta Bernardo Alabaça, sub-director geral da DGTF, ao idealista News Portugal.
Segundo o responsável, a entidade ainda não tinha realizado qualquer hasta pública este ano. Até dezembro está prevista mais uma, mas com outro tipo de produtos: “Terrenos e edifícios”, conta.
No que diz respeito à participação na hasta pública, Bernardo Alabaça considera que foi “muito maior” que a verificada no ano passado e diz que o SIL 2014 teve mais visitantes: “Foram visitantes mais qualificados do ponto de vista do interesse. O feedback que temos é muito positivo. Dou um exemplo: no ano passado, trouxemos ao salão um apartamento que considero muito bom, localizado junto ao Casino do Estoril, mas não foi vendido. Este ano voltámos a trazê-lo, pelo mesmo preço, e foi vendido”.
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