No quarto trimestre de 2014, os edifícios licenciados diminuíram 4,2% face ao período homólogo (-5,9% no 3º trimestre de 2014), totalizando 3,8.000 edifícios. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), nos edifícios licenciados para construções novas observou-se uma diminuição de 1,5% enquanto no licenciamento para reabilitação registou-se um decréscimo de 9,6%.
No que diz respeito aos edifícios concluídos, registaram uma diminuição de 35,7%, totalizando 3,2.000 edifícios. Comparativamente com o trimestre anterior, o número de edifícios licenciados registou um acréscimo de 0,7% e os edifícios concluídos diminuíram 5,4%, revelou o INE.
Radiografia do dia: Evolução do número de edifícios licenciados e concluídos no país desde 2004
No terceiro trimestre de 2014, o número de edifícios licenciados diminuiu 6,1% face ao período homólogo, uma variação superior face à verificada no segundo trimestre (-4,5%). Segundo dado do Instituto Nacional de Estatística (INE), também se registou uma variação homóloga negativa no número de edifícios concluídos, nesta caso de 42% – no segundo trimestre a quebra homóloga tinha sido de -35,4%.
Construção: edifícios licenciados e concluídos caem 22,7% e 11% num ano
Estão a ser licenciadas e construídas menos obras. Em 2013, o “número de edifícios licenciados em Portugal diminuiu 22,7% face ao ano anterior (-17% em 2012), tendo sido licenciados 16.253 edifícios”. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), “o número de fogos licenciados em construções novas para habitação familiar diminuiu 35,2%” num ano, “fixando-se em 7.286 fogos (-35,1% em 2012)”.
radiografia do dia: evolução do número de edifícios licenciados e concluídos nos últimos anos
o número de edifícios licenciados em portugal no ano passado caiu 17% e o número de edifícios concluídos diminuiu 4,9%, atingindo valores de 2001. segundo dados do instituto nacional de estatística (ine), no último trimestre de 2012, foram licenciados 4,7 mil edifícios e concluídos 6,8 mil, sendo que “todas as variáveis em análise registaram os valores trimestrais mais baixos desde o primeiro trimestre de 2001”
Dívida pública de Portugal deverá cair 58% desde o pico da pandemia
Portugal encontra-se no top dez dos países mundiais que conseguiram, nos últimos anos, mais reduzir a dívida pública: surge na 8ª posição na redução da dívida entre o pico da pandemia, em 2020, e 2029, o último ano das projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), com uma descida de 58 pontos percentuais (p.p.) do PIB.
AL: associação reúne-se com Governo para resolver “questões urgentes”
A eliminação “de imediato” da Contribuição Extraordinária sobre o Alojamento Local (CEAL), bem como a revisão, neste setor, das “limitações legais impostas pelo Governo socialista”, são algumas das medidas anunciadas pelo novo Executivo de Portugal, liderado pela Aliança Democrática (AD). Uma decisão que agrada à Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP), que fala em “questões urgentes” por resolver.
Apoios públicos à habitação: reclamações disparam 600% num ano
No primeiro trimestre do ano, o número de reclamações no Portal da Queixa relacionadas com os programas de apoio do Estado à habitação aumentou 600% face ao período homólogo de 2023. Entre as principais queixas dirigidas ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) estão a demora na entrega de casas, longos atrasos no pagamento das rendas, falta de resposta e assuntos relacionados com o programa Porta 65.
IRS 2024: trabalhadores só podem deduzir rendas da morada fiscal
Na declaração anual de IRS, os contribuintes podem colocar os encargos com imóveis num campo específico, com deduções previstas até 502 euros. Mas as rendas das casas dedutíveis em IRS têm de dizer respeito à sua residência fiscal. Isto quer dizer que os trabalhadores deslocados que tenham de arrendar uma casa ou um quarto noutras cidades diferentes da sua morada fiscal, não podem deduzir estes gastos das rendas no IRS, diz a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).
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