A VII Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa arranca esta terça-feira, 7 de julho de 2020, num palco exclusivamente virtual - depois de ter sido adiada em abril, devido à pandemia da Covid-19. Potenciado através da plataforma digital Accelevents, o evento vai decorrer durante três dias, até 9 de julho, estando já inscritas mais de 1.400 pessoas. A agenda do ‘certame’ em formato digital agrega 22 iniciativas e uma centena de oradores de mais de 80 organizações, incluindo associações, empresas, autarquia e Governo central. O acesso é gratuito, e para participar basta inscrever-se no site do evento. O idealista é o portal oficial.
Com o mote [re] Lisboa, a agenda da Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa integra oito sessões plenárias, um seminário jurídico, três workshops técnicos e dez webinars paralelos organizados por diferentes empresas. Entre as sessões plenárias, a habitação, nomeadamente na vertente do arrendamento, mas também nas novas formas que assume (como o co-living ou as residências partilhadas) vão merecer grande destaque. Temas como a sustentabilidade no ano de Lisboa como Capital Verde Europeia, o turismo, a inovação social, o urbanismo digital ou o alojamento local vão igualmente marcar a agenda, onde o incontornável impacto do Covid-19 será transversal. Nos webinars paralelos e workshops, as temáticas variam entre áreas mais técnicas ligadas aos materiais e processos construtivos, e áreas mais abrangente como a sustentabilidade, design, alojamento local ou o atual momento do mercado imobiliário - a inscrição pode ser feita aqui.
Os eventos decorrerão em vários “palcos” no espaço virtual da Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa, que terá igualmente uma zona de exposição, onde as empresas poderão exibir os seus produtos/serviços e contactar diretamente com todos os participantes em tempo real e de forma direta. No centro deste evento virtual, estará o “lobby”, a partir do qual se acede a qualquer uma das iniciativas e ao qual os participantes podem regressar a qualquer momento, encontrando aí todas as ações disponíveis, segundo se lê no comunicado da organização.
“Notamos todos os parceiros muito entusiasmados com este novo formato, o que se pode ver também na intensidade da agenda, que em três dias irá proporcionar um programa praticamente semelhante ao da semana “analógica”, que se estende por seis dias. O feedback do púbico também tem sido excelente, com mais de 1.400 inscrições registadas à data, o que nos faz antecipar até uma presença recorde”, refere António Gil Machado, diretor da Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa.
A Semana da Reabilitação Urbana é organizada conjuntamente pela Vida Imobiliária e Promevi, com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa e da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, bem como das principais Ordens profissionais, faculdades e associações do setor.
Agenda da VII Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa
VII Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa vai realizar-se virtualmente
A Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa será este ano exclusivamente virtual, devido aos constrangimentos da pandemia Covid-19. A 7ª edição deste evento vai realizar-se de 7 a 9 de julho na plataforma digital de eventos Accelevents, tendo programadas ações de debate e formação e uma componente de exposição de produtos e serviços.
VII Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa adiada para julho por causa da pandemia
A sétima edição da Semana da Reabilitação Urbana (SRU) de Lisboa – agora passa a designar-se RE LISBOA – Reabilitar. Regenerar. Reutilizar. – vai realizar-se de 6 a 10 de julho, na Lx Factoy, em Alcântara. Trata-se de um evento que tinha inicialmente data marcada para abril, mas foi reagendado devido à pandemia do novo coronavírus, à semelhança de outros em Portugal e no mundo.
Dívida pública de Portugal deverá cair 58% desde o pico da pandemia
Portugal encontra-se no top dez dos países mundiais que conseguiram, nos últimos anos, mais reduzir a dívida pública: surge na 8ª posição na redução da dívida entre o pico da pandemia, em 2020, e 2029, o último ano das projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI), com uma descida de 58 pontos percentuais (p.p.) do PIB.
AL: associação reúne-se com Governo para resolver “questões urgentes”
A eliminação “de imediato” da Contribuição Extraordinária sobre o Alojamento Local (CEAL), bem como a revisão, neste setor, das “limitações legais impostas pelo Governo socialista”, são algumas das medidas anunciadas pelo novo Executivo de Portugal, liderado pela Aliança Democrática (AD). Uma decisão que agrada à Associação do Alojamento Local em Portugal (ALEP), que fala em “questões urgentes” por resolver.
Apoios públicos à habitação: reclamações disparam 600% num ano
No primeiro trimestre do ano, o número de reclamações no Portal da Queixa relacionadas com os programas de apoio do Estado à habitação aumentou 600% face ao período homólogo de 2023. Entre as principais queixas dirigidas ao Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) estão a demora na entrega de casas, longos atrasos no pagamento das rendas, falta de resposta e assuntos relacionados com o programa Porta 65.
IRS 2024: trabalhadores só podem deduzir rendas da morada fiscal
Na declaração anual de IRS, os contribuintes podem colocar os encargos com imóveis num campo específico, com deduções previstas até 502 euros. Mas as rendas das casas dedutíveis em IRS têm de dizer respeito à sua residência fiscal. Isto quer dizer que os trabalhadores deslocados que tenham de arrendar uma casa ou um quarto noutras cidades diferentes da sua morada fiscal, não podem deduzir estes gastos das rendas no IRS, diz a Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).
Agentes imobiliários: antes da IA, há que fazer o “básico, bem-feito”
A adoção do uso de Inteligência Artificial (IA) no dia a dia dos negócios, como catalizador de produtividade, é cada vez mais uma realidade, e à semelhança das restantes áreas económicas também no setor imobiliário vai tornar-se indispensável, em articulação com a ação humana. O investimento em tempo, recursos e dinheiro é assim necessário, porque munidos com as ferramentas tecnológicas corretas, os agentes imobiliários podem focar-se nos elementos humanos da operação que s
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