17 dos 24 lotes estão vendidos e 90% dos compradores são portugueses, diz ao idealista/news Miguel Palmeiro, diretor comercial da Vilamoura World.
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Quintinhas, vai nascer um condomínio de luxo com casas passivas em Vilamoura
Vilamoura World

O condomínio Quintinhas é um dos projetos que a Vilamoura World (VW) – empresa detida por fundos da Lone Star (dona do Novo Banco) – tem para Vilamoura. Em entrevista ao idealista/news, Miguel Palmeiro, diretor comercial da VW, revela que 17 dos 24 lotes do empreendimento já têm dono, tendo a maioria sido comprados por investidores portugueses. 

O projeto caracteriza-se, entre outras coisas, por prever/permitir a construção de casas passivas (PassivHaus), na sequência de uma parceria entre a VW e a ADA - Atelier de Arquitectura. “A proposta de construção de casas segundo o conceito PassivHaus vai ao encontro da nossa preocupação com a sustentabilidade ambiental de Vilamoura. Como ‘master planers’ entendemos que temos a função de criar as condições para que os nossos investidores possam ter a opção de construir as suas moradias mais eficientes do ponto de vista energético e com menor período de obra. Em suma, um conceito de casa que casa com Vilamoura, em termos de qualidade de vida”, refere Miguel Palmeiro.

Quintinhas, vai nascer um condomínio de luxo com casas passivas em Vilamoura
Miguel Palmeiro, diretor comercial da Vilamoura World Vilamoura World

O loteamento Quintinhas está localizado numa “zona que está rapidamente a tornar-se uma das mais procuradas em Vilamoura”, disse-nos recentemente Rob Jenner, CEO da VW. Esta é apenas uma das mais-valias deste projeto, certo?

A localização é sem dúvida um importante trunfo na comercialização. Trata-se da área de crescimento em Vilamoura, com um ‘upside’ em termos de valorização claríssimo. Além de ter lotes de terreno de 2.500 metros quadrados (m2), possibilita a construção de casas a partir de 400 m2, o que é único, estando dentro de Vilamoura, com um lote desta dimensão. 

Por outro lado, as Quintinhas estão a um passo do Colégio Internacional de Vilamoura e do Centro Equestre, do campo de golf Victoria e a dez minutos de carro da praia da Rocha Baixinha. É como ter uma casa de campo, ao lado do mar. 

Em julho, estavam vendidos 16 dos 24 lotes/terrenos do condomínio. Quantos estão ainda à venda e a que se deve a elevada procura? O facto de se poderem construir casas passivas (PassivHaus) no condomínio ajuda a justificar este interesse? 

Neste momento temos 17 lotes vendidos, ou seja, temos apenas sete lotes disponíveis. O sucesso da venda destes lotes tem a ver como já referimos com a conjugação do fator localização e com a dimensão dos terrenos. O momento de decisão tem a ver com a possibilidade de cada comprador poder construir a casa que idealiza, personalizada ao seu gosto e necessidades. As casas têm uma centralidade humana, com a hibridização dos espaços, sendo o mesmo usado para habitar, desfrutar de momentos de lazer e também trabalhar. Esta é uma tendência cada vez mais verificada, principalmente com a pandemia, em que a procura por moradias individuais aumentou significativamente. 

"Vilamoura apresenta-se cada vez mais como uma excelente opção de vida (...). Vilamoura continuará a ser sempre o destino de eleição dos portugueses e esta vocação será sempre um importante fator para a escolha das Quintinhas como segunda habitação"
Miguel Palmeiro

É neste contexto que surge a nossa parceria com a ADA. A procura por casas com terreno e piscina individual passou a ser um critério determinante. Neste sentido, a proposta de construção de casas segundo o conceito PassivHaus vai ao encontro da nossa preocupação com a sustentabilidade ambiental de Vilamoura. Como ‘master planers’ entendemos que temos a função de criar as condições para que os nossos investidores possam ter a opção de construir as suas moradias mais eficientes do ponto de vista energético e com menor período de obra. Em suma, um conceito de casa que casa com Vilamoura, em termos de qualidade de vida. 

Qual o perfil dos compradores/interessados neste tipo de conceito?

Quando lançámos a comercialização, os primeiros compradores tinham como objetivo investir num ativo com capacidade de valorização. À medida que fomos avançando, o perfil dos investidores passou a ter um perfil finalista, ou seja, a compra foi feita com o objetivo de construir a sua própria casa. Em termos de nacionalidades cerca de 90% são portugueses. 

Falamos de casas que são “opções de vida” ou que podem ser mais vistas como uma escolha para segunda habitação? Porquê?

Vilamoura apresenta-se cada vez mais como uma excelente opção de vida. Temos todas as condições para a vida do dia a dia e para todas as idades, com estabelecimentos de ensino desde os dois aos 18 anos, duas clínicas e comércio já consolidado. As infraestruturas diferenciadas, não só pela qualidade do espaço público, mas também pelas infraestruturas de lazer, como a marina, as ciclovias e o parque ambiental, conferem uma qualidade de vida singular, em Portugal e no contexto europeu. 

Por outro lado, Vilamoura continuará a ser sempre o destino de eleição dos portugueses e esta vocação será sempre um importante fator para a escolha das Quintinhas como segunda habitação. 

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