
Mudar de casa foi uma decisão que passou pela cabeça de muitos portugueses nos últimos tempos, nomeadamente devido à pandemia da Covid-19, que fez com que as pessoas sentissem uma necessidade "visceral" de trocar de casa. Este é, no entanto, um processo que pode causar algumas dores de cabeça. A verdade é que há formas de dar este passo poupando dinheiro e preservando o ambiente. Como? Adquirindo, por exemplo, equipamentos recondicionados que são mais baratos e que se encontram em perfeitas condições de utilização.
“A mudança de casa pode ser um período de stress. Em especial, quando é a primeira vez que alguém o faz, nomeadamente jovens que escolhem morar sozinhos. As decisões a tomar são muitas e os custos ainda mais, mas as escolhas podem ser simplificadas e, ainda, amigas do ambiente”, refere em comunicado o Back Market, empresa líder no mercado de aparelhos eletrónicos recondicionados.
Segundo a empresa, há dispositivos eletrónicos que são necessários na mudança para uma casa nova que, quando são recondicionados, podem ser adquiridos mais baratos e de forma mais sustentável. E em perfeitas condições de utilização. Em causa estão, por exemplo, os seguintes aparelhos/equipamentos.
Eletrodomésticos
- Micro-ondas;
- Máquinas de café;
- Aspiradores.
Entretenimento
- Televisões;
- Consolas e os respetivos jogos e acessórios;
- Projetores.
Teletrabalho
- Portáteis;
- Monitores;
- Auscultadores;
- Ratos.
Citado na nota, Thibaud Hug de Larauze, cofundador e CEO do Back Market, afirma que a empresa está disposta “a tornar a tecnologia circular dominante, através da oferta de produtos eletrónicos recondicionados”. “É importante que os consumidores percebam que
estes podem ser a escolha e não apenas uma opção, nos mais variados contextos. Além da redução dos valores monetários associada a esta escolha, existe também uma redução do impacto ambiental causado pela produção e descarte tecnológico”, comenta.
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