
A Reserva Federal Americana (Fed) manteve esta quarta-feira (1 de maio de 2024) as suas taxas de referência inalteradas, justificando a sua posição com a "ausência de progressos" no combate à inflação. O banco central norte-americano anunciou também que, em junho, começará a reduzir de forma mais lenta o volume de ativos do seu balanço.
As taxas de referência americanas permanecem no intervalo entre 5,25 e 5,50%, precisou a Fed em comunicado, anunciando, porém, que, a partir de junho, começará a desacelerar o ritmo de redução dos seus ativos, o que significa um início de flexibilização da sua política monetária.
O comité de política monetária da Fed considerou inapropriado reduzir as taxas de referência até haver maior confiança de que a inflação está a estabilizar de forma sustentável nos 2%.
Para fazer face à escalada do custo de vida, o banco central dos EUA, liderado por Jerome Powell, subiu 11 vezes consecutivas as taxas de referência entre março de 2022 e julho de 2023.
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