Reserva Federal norte-americana corta juros em 25 pontos base
A Reserva Federal norte-americana (Fed) decidiu, esta quarta-feira (17 de setembro de 2025), cortar os juros em 25 pontos base, para um intervalo entre 4,00% e 4,25%, pela primeira vez desde dezembro de 2024, anunciou a instituição, no final de uma reunião de dois dias.
Fed volta a manter juros após insultos de Trump
A Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu deixar as taxas de juro inalteradas, pela quarta vez este ano, numa altura de incerteza sobre os impactos das tarifas e com críticas de Trump ao líder do banco central.
Bancos centrais mantêm juros estando cautelosos com tarifas de Trump
A incerteza sobre a política comercial global intensificou-se desde que Donald Trump assumiu a presidência dos EUA no início do ano.
BCE com margem para descer juros até 1,75% – já Fed não tem pressa
As mais recentes estimativas dos economistas do Banco Central Europeu (BCE) apontam para que a taxa de juro neutra (que não restringe, nem estimula a atividade) possa estar entre 1,75% e 2,25%.
Reserva Federal dos EUA volta a cortar juros em 25 pontos base
A Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu cortar os juros em 25 pontos base na reunião de novembro, sendo esta a segunda redução após o corte de setembro, foi anunciado esta quinta-feira, dia 7 de novembro.A Fed sinaliza, no comunicado divulgado após a reunião de dois dias, que os indicadores
Fed corta juros em 50 pontos base – é a primeira descida desde 2020
A Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu cortar os juros em 50 pontos base, naquela que é a primeira descida desde 2020, segundo foi anunciado esta quarta-feira (18 de setembro de 2024).
Do BCE à Fed: bancos centrais preparam cortes dos juros em setembro
Há quase meia centena de bancos centrais de todo o mundo que se vão reunir em setembro para decidir o rumo dos seus juros de referência.
Fed deixa taxas de juro inalteradas – mas em setembro podem baixar
A Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu deixar as taxas de juro inalteradas, entre 5,25% e 5,50%, pela oitava reunião consecutiva, mas afirmou que foram alcançados progressos na redução da inflação. Jerome Powell, presidente da Fed, deixou em aberto a possibilidade da entidade cortar os juros em setembro.
Fed mantém taxa de juro inalterada pela sexta vez consecutiva
A Reserva Federal Americana (Fed) manteve esta quarta-feira (1 de maio de 2024) as suas taxas de referência inalteradas, justificando a sua posição com a "ausência de progressos" no combate à inflação. O banco central norte-americano anunciou também que, em junho, começará a reduzir de forma mais lenta o volume de ativos do seu balanço.
Juros nos EUA: presidente da Fed antecipa cortes nos próximos meses
O presidente da Reserva Federal norte-americana (Fed), Jerome Powell, confirmou esta quarta-feira (3 de abril de 2024) que haverá cortes nas taxas de juro nos próximos meses e rejeitou que estejam relacionados com questões políticas. "Se a economia evoluir como esperamos, a maioria dos participantes do Comité Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) acredita que provavelmente será apropriado começar a reduzir a taxa de juros ainda este ano", disse num evento na Universidade de Stanford, nos EUA.
Fed deixa taxa de juro inalterada pela quinta vez consecutiva
O banco central norte-americano anunciou esta quarta-feira (20 de março de 2024) que decidiu deixar inalterada a taxa de juro de referência entre 5,25% e 5,50%, pela quinta vez consecutiva. A decisão da Reserva Federal (Fed) foi anunciada em comunicado após uma reunião de política monetária de dois dias.
Preços das casas em Manhattan sobem e mercado dá sinais de retoma
O mercado imobiliário norte-americano dá sinais de esta a recuperar, tendo os preços das casas em Manhattan (Nova Iorque) subido, no quarto trimestre de 2023, pela primeira vez em mais de um ano. O aumento das vendas no segmento de luxo ajudou a impulsionar os negócios, ao mesmo tempo que as taxas de juro nos créditos habitação parecem estar a baixar, sendo esta uma tendência esperada para 2024.
Fed deixa taxas de juro inalteradas – entre 5,25% e 5,50%
A Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu esta esta quarta-feira (20 de setembro de 2023) deixar as taxas de juro inalteradas, entre 5,25% e 5,50%, após 11 subidas desde março de 2022. A Fed já tinha feito uma pausa na subida das taxas de juro em junho passado, mas em julho voltou a subi-las para o nível mais alto em 22 anos.
Bancos centrais optam por fazer pausa na subida dos juros
O ciclo de subida de juros de referência já vai longo em algumas economias do mundo. Mas em abril esta tendência mudou. Entre os 36 bancos centrais do mundo que tomaram decisões de política monetária no mês passado, 25 optaram por não subir as taxas de juro de referência. Avaliar o risco de recessão económica e os efeitos do encarecimento dos créditos (habitação) está por detrás da decisão destes reguladores.
Fed sobe taxa de juro em 25 pontos base – está em máximos de 2006
A Reserva Federal (Fed) dos EUA subiu, esta quarta-feira (22 de março de 2023), a sua taxa de juro em 25 pontos base, preocupada em travar a inflação – fica agora entre 4,75% e 5%, encontrando-se no nível mais alto desde 2006. Avisou, no entanto, que a turbulência no setor bancário pode vir a penalizar a economia. O presidente da entidade, Jerome Powell, revelou que, devido à recente crise bancária, os aumentos das taxas de juro podem não ser adequados para conter a subida da inflação, que escalou na sequência da guerra na Ucrânia.
Fed quer abrandar subida dos juros – e BCE também admite uma pausa
A maior parte dos dirigentes da Reserva Federal norte-americana (Fed), durante a última reunião de política monetária, manifestaram-se a favor de reduzir a dimensão das subidas da taxa de juro de referência nos EUA, que se encontra atualmente em 4%. Essa última subida, recorde-se, aconteceu no início de novembro e foi de 75 pontos percentuais, o que sucedeu pela quarta vez consecutiva. Também o Banco Central Europeu (BCE) admite fazer uma pausa na subida de juros, caso haja uma recessão prolongada.
EUA: membros do Fed querem juros mais altos se a inflação persistir
Os membros do Comité da Reserva Federal norte-americana (Fed) sinalizaram na última reunião que poderão ser necessárias taxas de juros muito mais altas se a inflação persistir, segundo as atas da reunião, divulgadas esta quarta-feira, dia 6 de julho.
Moeda virtual vale mais que ação da Apple
A moeda virtual Bitcoin viu o seu valor disparar para mais de 675 dólares, antes de uma audiência sobre a divisa, superando assim o valor de cada ação da Apple, que fechou esta segunda-feira nos 518 dólares.