Empresa alerta para a urgência de apostar na qualificação do inventário do património imobiliário do Estado, que está incompleto.
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Património imobiliário do Estado
Foto de Sean Mullen na Unsplash

A Estamo inventariou e cadastrou 600 imóveis do Estado até maio deste ano, segundo o parecer do Tribunal de Contas (TdC) à conta geral do Estado, entregue no Parlamento quarta-feira (2 de outubro de 2024). A instituição, que gere o património imobiliário do Estado e é detida a 100% pela Parpública SGPS, alerta para a necessidade de fazer um melhor inventário do referido património, até para que o mesmo seja melhor valorizado em termos patrimoniais. 

Segundo o ECO, que cita o parecer, a Estamo tem vindo a inventariar e cadastrar os imóveis da propriedade do Estado. Para tal, está a proceder à “identificação da respetiva matriz, descrição predial, limite geométrico e situação registral, permitindo assim validar a metodologia proposta no âmbito do referido projeto (reformulado)”, lê-se no documento, a que a publicação teve acesso.  

A Estamo revela que está a ser “desenvolvido um trabalho na área de indicadores e mapas temáticos”, tendo sido “criado internamente um site piloto onde é possível localizar os imóveis já inventariados, aceder a indicadores globais e a indicadores relacionados com o património imobiliário do Estado já inventariado”.

No final de 2026, adianta a empresa liderada por José Tavares, prevê-se que seja “possível dispor de um sistema único que dê uma resposta eficaz a todo o processo de inventário, cadastro, gestão e planeamento do património do Estado”. 

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