Riqueza das famílias

Riqueza das famílias em imobiliário quase duplica em 10 anos

A riqueza líquida acumulada pelas famílias portuguesas ultrapassou os 1,1 biliões de euros até junho do ano passado, um crescimento de 72% em dez anos. O imobiliário continuou a ser o principal refúgio para as poupanças rondando os 700 mil milhões de euros, tendo quase duplicado o valor neste período.
Património imobiliário do Estado

Imóveis do Estado: Estamo cadastrou 600 até maio 

A Estamo inventariou e cadastrou 600 imóveis do Estado até maio deste ano, segundo o parecer do Tribunal de Contas (TdC) à conta geral do Estado, entregue no Parlamento quarta-feira (2 de outubro de 2024). A instituição, que gere o património imobiliário do Estado e é detida a 100% pela Parpública SGPS, alerta para a necessidade de fazer um melhor inventário do referido património, até para que o mesmo seja melhor valorizado em termos patrimoniais. 
O património imobiliário de Luís Montenegro

Luís Montenegro tem 54 imóveis: cinco prédios urbanos e 49 rústicos

Na declaração de património e rendimentos entregue à Entidade para a Transparência (EpT), Luís Montenegro declarou ter um património financeiro e imobiliário de valor superior a 1,17 milhões de euros. O primeiro-ministro detém, por exemplo, cinco prédios urbanos e 49 prédios rústicos no montante de mais de 641.000 euros, valor atribuído pelo Fisco para efeitos de pagamento de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI).
Habitação pesa na riqueza das famílias

Habitação concentra mais de 50% da riqueza das famílias em Portugal

A habitação voltou a pesar mais na riqueza das famílias do que o património financeiro em 2023. Os dados mais recentes do Banco de Portugal (BdP) revelam que os portugueses concentram 528,8 milhões de euros do seu património na habitação, tendo subido cerca de 6% face ao ano anterior. E, assim, a casa passou a representar mais de metade da sua riqueza.
Lisboa

IHRU decide congelar rendas do seu património em 2024

O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) decidiu voltar a congelar as rendas do seu património em 2024, face ao contexto "particularmente difícil e exigente" que as famílias enfrentam. Medida vai abranger mais de 14.000 inquilinos.
investimento imobiliário

Correios esperam receber 36,1 milhões pela venda da CTT Imo Yeld

A primeira fase da venda de 26,3% da CTT Imo Yield – sociedade veículo dona dos imóveis dos Correios – à Sierra Investments e outros investidores deverá ficar concluída até final de 2023. No total, os Correios esperam encaixar cerca de 36,1 milhões com a operação, que ocorrerá em duas fases.
património do Estado

Inventário dos imóveis do Estado é “pouco fiável” – SS tem 425 devolutos

A inventariação do património imobiliário do Estado continua a ser “muito limitada e pouco fiável”, diz o parecer do Tribunal de Contas (TdC) à Conta Geral do Estado de 2022. O tribunal alerta para a falta de progressos nesta matéria, apontando “fragilidades no controlo e contabilização dos bens imóveis”. Destaca, por exemplo, a existência de 425 imóveis devolutos na Segurança Social (SS), algo que "contraria uma utilização eficiente do capital existente".
imóveis CTT

Sonae Sierra e CTT: está criado o novo veículo para gerir 400 imóveis

Em maio, os CTT e a Sonae Sierra anunciaram uma parceria para a criação de um veículo de investimento para gerir o portfólio imobiliário do grupo postal. O veículo está criado e a operação em marcha. Segundo informação publicada no site da Autoridade da Concorrência (AdC), a CTT Imo Yield, detida pelos CTT, será convertida num “organismo de investimento alternativo imobiliário” e passará a ser gerida por uma entidade gestora do universo empresarial da Sierra Investments.
Famílias apostam na compra de casas

Famílias concentram mais riqueza em casas pela 1ª vez em 13 anos

Os imóveis voltaram a ser o principal destino do investimento dos portugueses em 2022. As contas do Banco de Portugal (BdP) revelam que nesse ano as famílias concentraram 498 mil milhões de euros em património imobiliário (nomeadamente em habitações). E esta foi a primeira vez em 13 anos que o património imobiliário passou a pesar mais na riqueza das famílias do que o património financeiro.
Receita de venda de imóveis do Estado abranda

Imóveis do Estado: Governo acelera rendas acessíveis e trava vendas

A receita proveniente de alienações de património imobiliário do Estado e de institutos públicos em 2022 foi de 420 mil euros, um valor que representa uma queda de 93% face ao ano anterior (6,1 milhões de euros). Uma diminuição que, segundo o Governo, de deve ao facto de “grande parte do património, disponível e em condições de ser alienado, estar a ser afeto à operacionalização de novos instrumentos vocacionados para a sua valorização e ao programa de arrendamento acessível”.
Hospital Miguel Bombarda

Hospital Miguel Bombarda: projeto para imóvel devoluto em análise

O antigo hospital psiquiátrico Miguel Bombarda, em Lisboa, vai ser reabilitado para dar lugar a um projeto imobiliário que, entre vários usos, prevê a criação de habitação, comércio e serviços, além de uma escola e equipamentos culturais. No entanto, a autarquia da capital pretende lançar um novo estudo para avaliar o estado de conservação e situação estrutural dos edifícios.
IMI agravado

IMI em 2023: guia das principais alterações legislativas no mercado

O Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) introduziu várias mudanças em matéria fiscal. Nos impostos sobre o património, importa destacar algumas alterações legislativas em sede de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). Neste caso, as medidas previstas focam-se, sobretudo, na revisão de algumas das normas de tributação agravada, ainda que com especial impacto, sobretudo no caso de prédios afetos a Alojamento Local ou prédios habitacionais localizados em zonas de pressão urbanística.
impostos imobiliários

IMT muda (muito) com o OE2023... e afeta o setor - explicamos tudo

A aprovação da Lei do Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) trouxe várias alterações fiscais com impacto no setor imobiliário, nomeadamente ao nível do Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT). Uma das grandes mudanças prende-se com a atualização dos escalões, mas também há regras mais apertadas na revenda de imóveis, assim como novidades na tributação de criptoativos e permutas. Para melhor entender o que está em causa e avaliar os efeitos destas novas medidas nos negócios imobiliários, o idealista/news ouviu vários fiscalistas e juristas. Eis um resumo do que vai mudar no IMT em 2023.
Bolsonaro

Família Bolsonaro comprou mais de 50 imóveis com dinheiro vivo

Uma investigação do jornal UOL concluiu que a família do Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, comprou 51 imóveis nos últimos 30 anos utilizando dinheiro vivo.Desde 1990 até esta terça-feira, 30 de agosto de 2022, o Presidente, os seus três filhos mais velhos, a sua mãe, cinco irmãos seus
Património imobiliário de Amancio Ortega

Amancio Ortega tem mais património imobiliário que antes da pandemia

A pandemia já faz “parte do passado” para o empresário espanhol Amancio Ortega. O grupo Pontegadea, conjunto de empresas com as quais o fundador da Zara gere a sua fortuna – é a pessoa mais rica de Espanha –, teve um lucro de 1.606 milhões de euros no ano passado, mais 141% que em 2020 (666 milhões). Um valor que ainda está, no entanto, um pouco abaixo do de 2019 (1.778 milhões). A recuperação do negócio têxtil da Inditex foi fundamental para os bons resultados, embora também seja de destacar a gestão do património imobiliário, que engordou face aos últimos dois anos: está agora avaliado em 15.264 milhões, com imóveis localizados em nove países, nomeadamente em Portugal. 
Casas modernas

AIMI: herdeiros têm até 31 de março para decidir tributação

Os titulares das heranças indivisas têm até 31 de março de 2022 para informar o Fisco sobre como querem ser tributados no Adicional ao Imposto Municipal de Imóveis (AIMI). Ou seja, devem declarar às Finanças se querem que o património imobiliário seja tributado no âmbito da própria herança, ou se preferem ser tributados individualmente.
Manuel Pinho no caso EDP

Familiares e imobiliária de Manuel Pinho sem sigilo bancário e fiscal

O ex-ministro da economia Manuel Pinho está indiciado por crimes de fraude fiscal e branqueamento de capitais no caso EDP. E, agora, o Ministério Público (MP) está empenhado em saber onde Manuel Pinho e a sua esposa, Alexandra Pinho, esconderam o património imobiliário ou financeiro. Foi com esse objetivo que decretou a quebra do sigilo bancário e fiscal dos familiares diretos do casal e ainda da imobiliária da família.
Manuel Pinho vendeu imóveis e mais património antes de ser detido

Manuel Pinho vendeu imóveis e mais património antes de ser detido

Manuel Pinho foi detido esta terça-feira (14 de dezembro de 2021) no âmbito do caso EDP, tendo passado a noite na prisão. A detenção acontece depois do ex-ministro da Economia – do primeiro Governo de José Sócrates (exerceu a função entre 2005 e 2009) – se ter desfeito de parte do património que tinha em Portugal, nomeadamente imobiliário.