“Pequenos Arquitetos”: maquetes, matemática, e muita imaginação

Quando a arquitetura se cruza com a educação dos mais pequenos, nascem projetos que fazem a diferença. O projeto “Pequenos Arquitetos”, uma iniciativa pioneira da Aura Investimentos Imobiliários, veio mostrar que as novas gerações têm muito para dar ao setor da arquitetura e do design. Em parceria com a Escola EB de Matosinhos, São Félix da Marinha, em Vila Nova de Gaia, esta ação desafiou os alunos do 3.º e 4.º ano a colocar mãos à obra e a criar, na escala de 1:50, a maquete de uma moradia recentemente construída pela promotora.

Aura Investimentos Imobiliários

O objetivo? Muito mais do que um simples exercício de colagem e recorte. O desafio visava estimular as competências técnicas das crianças, sobretudo no que toca à perceção de escalas, dimensões, medidas, áreas e perímetros — conceitos muitas vezes abstratos e difíceis de trabalhar apenas com papel e lápis. Como refere a professora Anabela Amorim, que acompanhou o projeto na escola:

“Responder ao desafio da Aura Investimentos Imobiliários constituiu uma mais-valia na consolidação de aprendizagens difíceis de realizar para alunos tão pequenos. Trabalhar áreas e perímetros são conceitos abstratos quando não experimentados. Converter as escalas da planta em medidas reais de uma casa ajudou-os ainda a perceber as escalas dos mapas que trabalham noutras disciplinas. Este projeto desenvolveu competências essenciais e aproximou a escola do mundo empresarial, dando-lhes perspetivas de futuro.”

Quando a matemática ganha vida

Ao longo de vários meses, os pequenos arquitetos aprenderam a olhar para plantas reais, a medir, a dividir espaços e a transpor as dimensões reais da moradia para uma maquete que se foi erguendo, com muito empenho e criatividade. A maquete final foi construída em três partes — um modelo modular que permitiu trabalhar os diferentes pisos da casa e pensar o espaço de forma prática e integrada.

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Mas a surpresa maior veio nos exames de aferição: os alunos que participaram no projeto destacaram-se nos temas relacionados com escalas. Para muitos, a parte da prova ligada às escalas e dimensões foi mesmo “a mais fácil” — resultado direto do trabalho realizado no projeto.

“Este projeto permitiu aos alunos integrar conhecimentos de diferentes áreas, do desenho ao cálculo, da observação à execução prática. E, acima de tudo, deu-lhes motivação e mostrou que aquilo que aprendem na escola tem aplicação no mundo real.”

Um modelo que inspira o futuro

Para além dos conhecimentos técnicos, a iniciativa despertou nos alunos uma nova visão sobre o mundo do imobiliário e da arquitetura. Um dos participantes confidenciou mesmo à professora o desejo de um dia ser “aquilo” — referindo-se ao arquiteto ou ao construtor, alguém capaz de desenhar e dar forma a casas e edifícios.

E não falta inspiração. A moradia que serviu de base ao projeto é uma construção única, moderna e funcional, que representa bem o portefólio da Aura Investimentos Imobiliários. A promotora, que tem atualmente em curso projetos como um prédio em Picua, Maia, e uma nova moradia em Rio Tinto, pretende continuar a apostar neste tipo de parcerias, que ligam o mundo empresarial ao universo escolar.

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Quando o imobiliário e a educação caminham juntos

Com o sucesso desta primeira edição do Pequenos Arquitetos, a Aura Investimentos Imobiliários já prepara a continuação da iniciativa. O próximo projeto será novamente uma moradia, reforçando o compromisso da promotora com a educação e com o desenvolvimento das comunidades onde atua.

As maquetes, para os alunos do 3.º e 4.º ano, continuarão a ser o desafio principal. Já os alunos mais novos, do 1.º e 2.º ano, poderão envolver-se em tarefas como a criação da mobília para as casas em miniatura, incentivando o gosto pelo design e pelo detalhe desde cedo.

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