a confederação do comércio e serviços de portugal vai propor que o salário mínimo nacional não seja actualizado para os 500 euros este ano, ao contrário do objectivo traçado no final de 2010 entre o governo e os parceiros sociais. esta será uma das propostas que o presidente da confederação, vieira lopes, vai apresentar amanhã na reunião com a delegação do fmi, comissão europeia (ce) e banco central europeu (bce), revela o diário económico
os elementos da ‘troika’ (equipa composta pelo fmi, ce e bce) estiveram ontem reunidos no ministério das finanças com o ministro teixeira dos santos e o governador do banco de portugal, carlos costa, e vão hoje reunir com os partidos políticos e as centrais sindicais
temas como o aumento do salário mínimo nacional, revisão das leis laborais e medidas de apoio às empresas serão alguns dos temas em discussão. a ronda negocial promete não ser pacífica, com o patronato a tentar forçar antigas reivindicações que pretendem flexibilizar o mercado laboral e com os sindicatos a tentarem minimizar as medidas de austeridade, antecipa o diário económico
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