O sismo submarino de magnitude 8,8 registado a 30 de julho de 2025 ao largo da costa de Kamchatka (Rússia) voltou a colocar o Anel de Fogo do Pacífico - a região mais sísmica do planeta - no centro do planeta.
Este poderoso terramoto, um dos oito mais fortes desde 1900, provocou tsunamis na Rússia e no Japão, gerando também alertas em vários países banhados pelo Pacífico.
O Anel de Fogo é responsável por 80% da atividade sísmica mundial e é frequentemente palco de terramotos e tsunamis devastadores. Desde o início do século XX, os mais intensos abalaram sobretudo o Chile, o Alasca e a própria costa de Kamchatka, recordando que esta zona de intensa atividade tectónica continua a ser uma das maiores ameaças naturais para milhões de pessoas.
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Alerta de tsunami no Pacífico após sismo de 8,8 ao largo da Rússia
Um forte sismo de magnitude 8,8 atingiu esta quarta-feira (30 de julho de 2025) a península de Kamchatka, na Rússia, provocando tsunamis no país e no Japão e a emissão de alertas em muitos países banhados pelo Pacífico.
Grandes sismos que abanaram o mundo - e Portugal
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AML: quase 68% dos edifícios nasceram antes da lei de proteção sísmica
Há 452.582 edifícios existentes na Área Metropolitana de Lisboa (AML), sendo que a maioria, quase 68%, foram construídos antes de existir legislação de proteção sísmica eficaz. A primeira regulamentação foi aprovada em 1958 e dizia respeito ao cálculo sísmico das construções, tendo havido mais tarde, em 1983, uma atualização da legislação. Mas foi preciso esperar até 1990 para ver os primeiros edifícios construídos tendo em conta estas preocupações, referem especialistas
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