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O Fundo Monetário Internacional assume, na sua análise após a oitava e nona avaliações regulares do programa de ajustamento português, a possibilidade dos cortes nos salários e pensões serem permanentes. Segundo o Diário Económico, mesmo depois dos cortes previstos no OE2014 estarem implementados, o esforço de consolidação orçamental não terá chegado ao fim, sendo que no pós-troika o País terá de aplicar mais 3,4 mil milhões de euros de austeridade.

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