
O mercado de escritórios em Lisboa parece estar a recuperar, aos poucos, o dinamismo perdido com a pandemia da Covid-19. E há no coração de Lisboa, em plena na Baixa Pombalina, um edifício por ocupar: tem 2.288 metros quadrados (m2), distribuídos por cinco pisos, e foi alvo de uma remodelação total, tendo vista para o rio Tejo, desde o terraço.
Em causa está “um dos ativos com maior prestígio da capital portuguesa”, refere em comunicado a Savills, que está a comercializar o imóvel em regime exclusivo.
Trata-se de “um edifício único, conhecido pelas suas características arquitetónicas clássicas”, que se encontra “numa das moradas mais procuradas da cidade”, acrescenta a consultora imobiliária.
“O edifício tem sido historicamente utilizado para espaços de escritórios e comércio (…). Com a sua presença na rua mais movimentada do centro da cidade, o Augusta 237 assume-se como um local privilegiado para empresas, quer pelas excelentes acessibilidades, quer pelo tráfego pedonal que ali se verifica. (…) Foi alvo de uma remodelação total e no seu interior conta com escritórios em open space, piso técnico, um sistema de ar condicionado eficiente, áreas comuns e casas de banho totalmente renovadas, assim como um terraço atrativo com vista para o rio Tejo e para o Castelo de São Jorge”, lê-se na nota enviada às redações.
Citado no documento, Frederico Leitão de Sousa, Head of Offices da Savills Portugal, considera que o “Augusta 237 representa uma notável oportunidade de ocupação para as empresas que pretendam estabelecer-se no coração da vibrante cidade de Lisboa”.
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