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Subida de preços em 2024

Das rendas das casas à luz e ao pão: 2024 traz nova subida de preços

O ano de 2024 vai ficar marcado por um aumento generalizado de preços dos produtos e serviços que usamos no dia a dia, muito embora a inflação esteja a desacelerar – e muito - estando abaixo dos 2%. Desde logo, as rendas das casas vão poder ser atualizadas em 6,94%, o valor mais elevado desde 1994. E também o preço da luz vai subir 3,7% a partir de janeiro. Mas não ficamos por aqui: o pão, o gás, as portagens, os transportes públicos e as telecomunicações vão ficar mais caras em 2024. Fica a saber neste guia quais são os produtos e serviços essenciais que vão aumentar o preço em 2024 e impactar a tua carteira.
Arrendar casa em Portugal

Casas para arrendar escassas e mais caras em 2023 – e há novos apoios

O mercado de arrendamento em Portugal continuou bem dinâmico ao longo de 2023. Não só porque a procura de casas para arrendar continuou a ser bem superior à oferta aumentando - ainda mais - as rendas das casas, mas também porque este mercado foi alvo de várias mudanças legislativas. O Mais Habitação reforçou vários apoios às rendas (como o Porta 65) e também criou várias medidas para aumentar a oferta de habitação colocada no mercado de arrendamento, sendo o arrendamento coercivo de casas devolutas a medida mais polémica de todas. E ainda ficou definido que as rendas das casas em 2024 vão mesmo poder ser atualizadas de acordo com a inflação, ou seja, até 6,94%.
Arrendar casa em Portugal

Rendas começam a dar sinal de arrefecimento nos preços

O acesso à habitação está a deteriorar-se em Portugal. As famílias sentem dificuldades em comprar casa, devido aos elevados preços, altos juros nos créditos habitação e apertado poder de compra. E também sentem dificuldade em arrendar casa, já que as rendas não param de subir. É isso mesmo que mostram os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgados esta sexta-feira, dia 22 de dezembro: a renda mediana subiu 10,5% no verão de 2023 face ao mesmo período do ano passado, fixando-se em 7,25 euros por metro quadrado (euros/m2). E, em resultado, foram selados menos contratos de arrendamento (-2%). Mas face ao trimestre anterior, a realidade é outra: verifica-se uma ligeira descida das rendas e um aumento dos contratos.

Mais Habitação: uma polémica herança deixada pelo Governo de Costa

Mais Habitação. Quem não ouviu ou leu em algum momento do ano estas duas palavras? O polémico programa do Governo foi anunciado no início do ano e depois de avanços e recuos foi aprovado e já está em vigor: contempla, por exemplo, o fim dos vistos gold e o início do arrendamento coercivo. Antes, logo a abrir 2023, o Executivo de António Costa anunciou a criação do Ministério da Habitação, mostrando estar atento à crise habitacional na qual se vê mergulhado o país. Na reta final do ano, no entanto, nova polémica: o primeiro-ministro, que tinha tomado posse dia 26 de novembro de 2015, demitiu-se do cargo quase oito anos depois, no dia 7 de novembro de 2023. Caberá agora ao próximo Executivo – as eleições legislativas estão marcadas para dia 10 de março – dar continuidade ao Mais Habitação, uma herança pesada deixada pelo Governo socialista.
Arrendar casa em Portugal

Dois em cada 3 jovens arrenda casa por falta de dinheiro para comprar

As famílias portuguesas preferem ser proprietárias da sua residência. Mas nem todas têm capacidade financeira para ter uma casa própria, sobretudo as mais jovens. Já em 2020, dois em cada três jovens arrendatários admitiram que preferiam comprar casa, mas não tinham condições financeiras para o fazer. E, hoje, tudo indica que o acesso à habitação para comprar por parte dos jovens terá piorado, um momento em que o poder de compra diminuiu, as casas à venda continuam caras e os juros no crédito habitação estão bem mais elevados.
Apoio à renda

Apoio à renda: como funciona e quem tem direito?

Entre as medidas anunciadas no pacote Mais Habitação, há um apoio destinado aos inquilinos com contrato de arrendamento habitacional e taxa de esforço elevada. Estas pessoas podem receber um apoio mensal ao arrendamento. O valor do apoio pode chegar aos 200 euros. 
Portugal atrai investidores imobiliários

Portugal atrai investidores: entre os destinos mais procurados em 2024

A atividade de investimento imobiliário a nível global deverá aumentar em 2024, atingindo um pico no terceiro trimestre, antecipa o Savills World Research. Segundo o mais recente relatório da consultora imobiliária, Portugal “estará entre os destinos mais procurados para investimento devido ao seu potencial turístico”. 

"É urgente que continuemos a refletir sobre o estado da habitação"

“É necessário que sigamos a criar condições para que o investimento continue a entrar em Portugal para reforçar o mercado e o parque habitacional das cidades e responder à crise da habitação”. O alerta é dado por Elisa Navarro, Diretora Geral da MVGM Iberia, em entrevista ao idealista/news. Apesar do contexto nacional ser de incerteza, marcado por instabilidade governativa e por uma crise habitacional que parece ter vindo para ficar, há motivos para manter o otimismo, até “porque o setor imobiliário tem demonstrado até aqui enorme resiliência”, diz. Considera, no entanto, que “é urgente” continuar “a refletir sobre o estado da habitação” e a discutir de forma “ampla as melhores soluções”, envolvendo neste “debate todos os intervenientes, do setor público ao privado”. 
Negócios de escritórios em Lisboa

Escritórios: Edifício Monsanto (sede da Aldi) muda de mãos

O Edifício Monsanto, localizado em Alfragide, às portas de Lisboa – originalmente sede do Carrefour e atual sede da Aldi –, mudou de mãos, tendo sido vendido pela RPE Portugal a um fundo nacional independente, em representação de um proprietário institucional português.
Lisboa

IHRU decide congelar rendas do seu património em 2024

O Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) decidiu voltar a congelar as rendas do seu património em 2024, face ao contexto "particularmente difícil e exigente" que as famílias enfrentam. Medida vai abranger mais de 14.000 inquilinos.
Amancio Ortega

Amancio Ortega compra maior centro de atendimento da Amazon na Irlanda

O fundador e maior acionista da Inditex, Amancio Ortega, através do seu braço de investimentos Pontegadea, adquiriu um complexo logístico no Baldonnell Business Park, em Dublin, cujo principal inquilino é a Amazon, por um valor de 225 milhões de euros, confirmaram à Europa Press fontes familiarizadas com a operação.