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Hoje, as taxas de juro diretoras do Banco Central Europeu (BCE) estão no patamar dos 4%, depois de o regulador ter decidido mantê-las inalteradas na sua última reunião de política monetária. Embora a inflação na Zona Euro tenha descido até aos 2,9% em outubro, o futuro da evolução das taxas de juro continua incerto, sobretudo devido às incertezas geopolíticas, como a guerra na Ucrânia e o conflito no Médio Oriente, que podem alterar o rumo da inflação. Num momento em que é “difícil” fazer previsões quanto ao futuro da evolução dos juros do BCE, Juan Villén, responsável pelo idealista/créditohabitação, recomenda às famílias que tenham “cautela” e que “façam as suas contas assumindo um cenário de taxas de juro altas por um longo período”.
A ministra da Habitação, Marina Gonçalves, garantiu esta quinta-feira, dia 9 de novembro, que o apoio à renda para taxas de esforço acima de 100% começa a ser pago este mês e admitiu que o prazo anteriormente apresentado não foi exequível.
Com a crise política instalada em Portugal após a demissão de António Costa, foram muitas as dúvidas que surgiram quanto à subida das rendas da casa para 2024 e os respetivos apoios para compensar este potencial aumento. Agora, sabe-se que as rendas vão mesmo poder ser atualizadas até um máximo de 6,94% no próximo ano. E que o reforço do apoio extraordinário às famílias para compensar esta subida também vai andar para a frente por decisão do Presidente da República.
A crise política está instalada em Portugal, depois da demissão de António Costa na terça-feira. E, agora, o país e os mercados internacionais aguardam que o Presidente da República anuncie a solução governativa para Portugal esta quinta-feira, dia 9 de novembro. E há, pelo menos, dois cenários em cima da mesa: ou é nomeado outro primeiro-ministro ou a Assembleia da República é dissolvida, o que implica convocar novas eleições legislativas. A viabilidade do Orçamento de Estado para 2024 (OE2024) é outra das dúvidas em cima da mesa com efeitos na sociedade, na economia e no setor imobiliário. Mas, entretanto, há já uma certeza para 2024: as rendas das casas vão mesmo continuar sem travão, podendo ser atualizadas até 6,94% no próximo ano, tal como confirmam os especialistas legais ao idealista/news. Já os apoios às famílias para suavizar a potencial subida das rendas podem cair por terra por dependerem do OE2024.
As áreas disponíveis na Torre E nas icónicas Torres de Lisboa – são dois pisos de 934 metros quadrados (m2) cada um, que se podem dividir em quatro frações de 234 m2 – estão a ser comercializadas pela Cushman & Wakefield (C&W) e pela Worx, anunciou em comunicado a South, empresa de gestão de ativos imobiliários que é proprietária dos imóveis. A Worx já tinha o mandato de comercialização das duas torres.
O gigante norte-americano dos escritórios partilhados WeWork, em sérias dificuldades há vários anos, anunciou esta segunda-feira (6 de novembro de 2023) que vai declarar falência para negociar com os credores uma redução "significativa" da dívida – rondará os 18.600 milhões de dólares (17.325 milhões de euros) – e reestruturar as atividades.
O arrendamento de uma casa é, possivelmente, um dos passos mais importantes da tua vida.
O mercado de arrendamento em Portugal continua dinâmico, num momento em que comprar casa com crédito habitação está mais caro e difícil por via da subida dos juros e do custo de vida. E como a procura continua superior à oferta, os preços das casas para arrendar permanecem em alta, tendo subido em cinco capitais de distrito entre outubro e o mês anterior, com Setúbal a liderar os aumentos (+4,4%). Também no Porto as rendas das casas subiram 2,1%. Mas em Lisboa permaneceram estáveis, à semelhança da realidade nacional. Isto porque os preços medianos das casas para arrendar em Portugal mantiveram-se estáveis nos 15,3 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de outubro, apresentando uma variação mensal de -0,4%, segundo aponta o índice de preços do idealista. Já em relação à variação trimestral, a subida das rendas foi de 2,2% e a anual de 26,3%.
O acesso à habitação em Portugal tem vindo a deteriorar-se nos últimos anos, devido aos elevados preços das casas, ao agravamento do custo de vida e às altas taxas de juro nos empréstimos. E prova disso é que a maioria dos jovens entre os 18 e 34 anos continua a ter dificuldades em emancipar-se, conseguir um emprego estável e comprar ou arrendar casa. Em Portugal, mais de 70% dos jovens continuou a viver em casa dos pais em 2022, sendo o terceiro caso mais grave entre os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE). Há muito a fazer para aumentar a oferta de casas e a OCDE faz várias recomendações neste sentido: desde logo, controlar o mercado de arrendamento está fora de questão.
O idealista, portal imobiliário líder em Portugal, aproveitando as novas ferramentas de Inteligência Artificial (IA), lança a primeira funcionalidade do mercado para melhorar a descrição de um imóvel para venda ou arrendamento. Este serviço é opcional e permite ao anunciante editar o texto que escreve com uma edição cuidadosa antes da publicação. A descrição de uma casa ou de qualquer imóvel é muito importante para explicar como é e dar mais transparência à oferta e facilitar a operação entre potenciais compradores ou inquilinos.
As deduções à coleta do IRS por via dos encargos com habitação ascendeu a 199 milhões de euros em 2021, subindo 4,2% face ao ano anterior, segundo as estatísticas deste imposto.
A Associação Portuguesa de Promotores e Investidores Imobiliários (APPII) disse ter recebido “com contentamento” a decisão do Governo de não voltar a impor um travão à subida das rendas em 2024, à semelhança do que aconteceu este ano, em que os senhorios só puderam aumentar a mensalidade cobrada aos inquilinos 2%. A partir de janeiro, o aumento será, portanto, de 6,94%, caso os proprietários assim o entendam.
A partir do próximo ano, as rendas das casas vão poder subir até 6,94%, sendo esta a atualização calculada de acordo com a inflação. O Governo decidiu, portanto, não avançar com um travão às rendas no próximo ano, mas apresentou soluções para compensar os inquilinos desse potencial aumento.
Em 2024, os senhorios podem, se assim entenderem, aumentar as rendas em 6,94%. Para mitigar este cenário, o Governo, que para este ano limitou a subida a 2%, anunciou novos apoios aos inquilinos, aprovando um aumento automático para 4,94% do apoio à renda e reforçando do valor de rendas que é dedutível no IRS – passa de 502 para 550 euros. Os inquilinos consideram que o Executivo poderia ter ido mais longe, de forma a alargar o lote de beneficiados dos apoios. E os proprietários destacam o facto de o Governo ter cumprido a lei, não colocando um travão ao aumento das rendas.
O Governo decidiu não avançar com um novo travão às rendas em 2024, à semelhança do que fez este ano (os senhorios só puderam, por lei, aumentar a renda no máximo até 2%). A partir de janeiro, e com a confirmação de que a norma travão cai por terra, os inquilinos arriscam-se a pagar até mais 6,94% de renda. Um aumento que não afetará todos os arrendatários, visto que o Executivo vai melhorar o apoio extraordinário à renda, acrescentando-lhe 4,9% do valor da renda mensal mesmo que ultrapasse o atual montante máximo do apoio. A verdade é que esta nova ajuda não vai chegar a todas as famílias: mais de 70% dos arrendatários não beneficiará de apoio no pagamento da renda.
O Conselho de Ministros desta quinta-feira, dia 26 de outubro, procedeu à clarificação da tipologia de rendimentos considerados no apoio às rendas, que passa a incluir, por exemplo, as bolsas de investigação, disse a ministra da Habitação, Marina Gonçalves.
Ponto final no suspense que já durava há alguns meses. Ao contrário do que aconteceu este ano, o Governo socialista decidiu não colocar um travão ao aumento das rendas em 2024, que poderão subir, portanto, 6,94% a partir de janeiro – este ano o valor-limite foi de 2%. Paralelamente, o Executivo aprovou um aumento automático para 4,94% do apoio à mensalidade paga pelos inquilinos. Em causa está uma decisão aprovada em Conselho de Ministros esta quinta-feira (26 de outubro de 2023), sendo que o aumento abrange as rendas habitacionais e comerciais.
A proposta de lei do Orçamento do Estado para 2024 (OE 2024), apresentada no passado dia 11 de outubro de 2023, trouxe algumas medidas fiscais que tocam o setor imobiliário.
A Comissão Europeia (CE) publicou uma série de recomendações aos Estados-membros para combater a pobreza energética e reforçar a proteção das famílias, especialmente daquelas que se encontram numa situação mais vulnerável. Para enfrentar o inverno que aí vem, Bruxelas está a incentivar a renovação dos edifícios com pior desempenho energético, sem que isso represente uma subida exagerada das rendas das casas.
O Governo ainda nada decidiu sobre o eventual travão às rendas em 2024. No entanto, tudo indica que a medida que está a ser desenhada irá ter em conta o rendimento dos inquilinos. A nova solução de apoio apenas beneficiará quem faça prova de necessita da ajuda do Estado para pagar a renda da casa.