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Risco sísmico nos Açores

Construção nos Açores: devem ser identificadas zonas de risco sísmico

A Região Autónoma dos Açores é conhecida pela sua atividade sísmica diária. Ainda esta segunda-feira foi sentido um sismo na ilha Terceira com magnitude de 2,1 na escala de Richter. Acontece que, após uma auditoria, o Tribunal de Contas (TdC) revelou que os planos de ordenamento de território dos Açores não interditam a construção de edifícios em zonas de elevado risco sísmico. Por isso mesmo, TdC quer que se elaborem estudos sobre a matéria de forma a orientar as estratégias de promoção imobiliária tendo em conta o risco sísmico.
Casas novas em Cascais

Elegância imersa na natureza: eis as novas moradias de Cascais

Em perfeita harmonia com a natureza, junto ao Parque Natural de Sintra-Cascais e a escassos minutos da praia, começa a erguer-se o Plátanos, um novo empreendimento de 13 moradias T4, duplex e triplex. Estas sofisticadas casas, que aliam elegância e privacidade, têm áreas interiores que variam entre 327 e 465 metros quadrados (m2) e áreas exteriores entre 263 e 492 m2.

Sal D’Ouro Park: o requinte de acordar com vista sobre o Douro

A foz de Vila Nova de Gaia acaba de assistir ao início da construção e lançamento comercial de mais um edifício do conjunto residencial Sal D’Ouro Collection, um empreendimento de seis edifícios e 200 frações localizado no terreno da antiga Seca do Bacalhau, cujo investimento total se situa nos 60 milhões de euros.

Foz Villas: viver no Porto num condomínio com vista para o mar

Uma das zonas mais emblemáticas da cidade do Porto, a freguesia de Nevogilde, está a assistir à construção de um luxuoso empreendimento residencial. O Foz Villas, como se chama, será composto por seis villas de tipologias T3, T4 e T5, com áreas entre 331 e 542 metros quadrados (m2), distribuídas por dois edifícios de três pisos. No topo dos edifícios irão nascer duas penthouses com piscinas privativas e amplos rooftops, virados para as quatro frentes e com vista para o mar e sobre a cidade Invicta.
Melhores vistas em miradouros

Os melhores miradouros de Portugal: um guia completo

Se gostas de viajar este é o artigo que te vai levar numa viagem pelos pontos mais altos de Portugal. Vamos descobrir os miradouros portugueses que te oferecem as vistas mais deslumbrantes e panorâmicas do país. Portugal é um país conhecido pela sua beleza natural e diversidade de paisagens.
Hibiscus Gardens

Viver no Algarve perto da praia: os segredos do Hibiscus Gardens

A região do Algarve tem mais um condomínio residencial, totalmente renovado, situado no Carvoeiro. Chama-se Hibiscus Gardens e é composto por 39 frações: oito apartamentos de tipologias T1 e T2 e 31 moradias de tipologias T2 e T3. Os preços de comercialização começam nos 250.000 euros, para um apartamento T1, e vão até aos 695.000 euros, no caso das moradias T3.
Oferta de casas na ilha Terceira (Açores)

Governo dos Açores reabilita 92 casas cedidas pela Força Aérea dos EUA

O Governo Regional dos Açores prevê lançar “no primeiro semestre de 2024” o concurso para a reabilitação de 92 casas cedidas pela Força Aérea norte-americana, na Praia da Vitória, para arrendamento com opção de compra, revelou esta quarta-feira (25 de outubro de 2013). "Contamos nos próximos dias lançar o procedimento para os projetos de execução desta empreitada e lançar a empreitada de reabilitação no primeiro semestre de 2024”, adiantou o vice-presidente do executivo açoriano (PSD/CDS-PP/PPM), Artur Lima, acrescentando que as obras deverão estar concluídas “até dezembro de 2025”.

Escritórios: “Há pressão das empresas para fazer regressar as pessoas”

A pandemia da Covid-19 “obrigou” as pessoas a ficarem em casa, em teletrabalho, e agora continua a haver muitas no regime de trabalho híbrido, em que uns dias da semana ficam em casa e nos outros vão ao escritório. Irá esta tendência manter-se? Jorge Bota, presidente da Associação de Empresas de Consultoria e Avaliação Imobiliária (ACAI), considera que não, havendo “claramente uma pressão muito grande por parte das empresas para fazer regressar as pessoas ao escritório”. Porquê? Porque “a produtividade, afinal, ressentiu-se” e porque “o espírito de equipa, de camaradagem, de colaboração dos empregados das empresas foi seriamente afetado”, diz em entrevista ao idealista/news.