No momento da procura de uma casa para arrendar há vários fatores a ter em conta: localização, espaço, preço, mas também as condições oferecidas. Uma delas é a questão da mobília.
Queremos revelar um dos segredos mais bem guardados da fabricante de móveis sueca: o processo de “batismo” dos móveis. Certamente já te perguntaste por que é que aquela poltrona da Ikea se chama Erktop ou o tapete da casa da tua mãe se chama Langsted.
O mobiliário de uma casa é muito importante e faz a diferença em qualquer divisão. Mas quando se trata de mobilar uma casa pré-fabricada, a lógica a seguir pode mudar um pouco, já que por definição este é um tipo de edifício eco-sustentável e muito atento às questões de economia de energia.
Metade da população vive atualmente em ambientes urbanos. E a tendência vai continuar a subir: as previsões indicam que 205 cidades vão acolher dois terços dos habitantes do planeta.
'Own your life, not your furniture'. É este o slogan de um negócio único que nasceu do outro lado do Atlântico e que, como se fosse uma plataforma de streaming de filmes, permite desfrutar de mobiliário através de subscrições mensais.Para já, esta empresa apenas opera em Nova Iorque.
A renovação do “lar, doce lar” faz parte dos teus desejos para 2020? Queres dar uma nova cara à mobília mas tens pouco budget? A verdade é que ter uma casa é um investimento para a vida.
Falamos muito de millennials (nascidos entre os anos 80 e 2000), da forma como gostam de viver e trabalhar. Esta geração é vista como um nicho de mercado que, como não poderia deixar de ser, despertou as atenções da Ikea.
Ikea é sinónimo de sucesso. Todas as grandes cidades europeias contam em algum lado com uma grande placa azul e amarela que indica que uma destas lojas está próxima.
Ser independente ou mudar de casa significa enfrentar um número infinito de novos desafios. O primeiro é encontrar a casa perfeita. O segundo, mobilá-la.
Alugar carros ou roupa é um dado adquirido. Mas e se fosse possível alugar móveis? Esta é a ideia da marca sueca Ikea, que está a estudar a possibilidade de alugar peças de mobiliário aos consumidores. O objetivo é simples: alugar um móvel, utilizá-lo, para depois devolvê-lo quando “deixar de servir”. O primeiro teste vai acontecer na Suíça, já este mês de fevereiro, e vai envolver vários tipos de mobiliário.
A Ikea é uma das empresas que marca o passo das tendências de decoração ao redor do mundo. E agora a gigante sueca está a preparar uma coleção muito especial para o próximo ano, para a qual terá a colaboração de Virgil Abloh, diretor criativo da linha masculina da famosa marca de luxo Louis Vuitton.
A tecnologia avançou tanto na última década que já nos familiarizámos com os filmes de ficção científica: casas inteligentes que funcionam com a voz dos seus donos, ecrãs sensíveis ao toque em todos os lugares, paredes que se dobram ... As casas estão a tornar-se mais futuristas, mas o futuro já está aqui, na forma de “casa inteligente”, com mobílias que integram funções que, há alguns anos, pareceriam demasiado cinematográficas.
O projeto final da pós-graduação em design de mobiliário da Escola Superior de Estudos Industriais e de Gestão do Instituto Politécnico do Porto (ESEIG) fez “sair da caixa” as ideias de jovens designers.
as vendas totais do grupo ikea contabilizam 27,9 mil milhões de euros no ano financeiro 2013, um crescimento de 3,1% comparativamente ao ano anterior (3,6% com ajuste cambial), segundo informou o grupo sueco em comunicado.
numa entrevista ao semanário sol, pedro cano, director financeiro da ikea revela que a empresa não está a pensar reduzir postos de trabalho em portugal e quer crescer de três para sete lojas no país.
há casas cuja decoração as torna um verdadeiro "susto" para quem as visita. os padrões de leopardo nas casas de banho, os frescos de outras épocas nas paredes dos quartos, ou os sofás de veludo lilás nos salões são, para o business insider, exemplos de mau gosto.
os bancos têm cada vez mais casas penhoradas em sua posse, sendo que, para as conseguirem vender, concedem créditos à habitação a 100% e atribuem “spreads” mais baixos. isto além de os imóveis já estarem a ser comercializados abaixo do preço de mercado.
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