Desemprego

O seguro de proteção ao crédito é por vezes aconselhado pelos bancos e/ou instituições de crédito aquando da celebração de um contrato de crédito pessoal, para a compra de casa ou para outro efeito. Mas é obrigatório ou facultativo? E será que há vantagens em optar por este produto? Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta.

A taxa de desemprego de longa duração registada em Portugal recuou em 2024 para 2,4% (2,5% no ano anterior), sendo uma das cinco mais altas da União Europeia (UE). Encontra-se, de resto, acima da média da UE (1,9%), segundo dados divulgados recentemente pelo Eurostat.

No primeiro trimestre de 2025, o Índice de Custo do Trabalho (ICT), que mede os custos do trabalho por hora efetivamente trabalhada, aumentou 4% em relação ao período homólogo de 2024, sendo que tinha aumentado 10,1% no trimestre anterior. Em causa estão dados divulgados recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), que permitem ainda concluir, por exemplo, que o ICT em termos homólogos baixou bastante face ao primeiro trimestre dos últimos dois anos: 6,6% nos dois casos.

O número de pessoas que declaram ser vítimas de assédio laboral está a aumentar em Portugal. Em 2021/2022, quando foi feito o primeiro levantamento, 16,5% dos inquiridos disseram ter sido vítimas de assédio laboral, tendo o número crescido para 20% em 2023 e 27,7% em 2024. Ou seja, no ano passado, quase três em cada dez trabalhadores assumem ter sido alvo de ameaças ou de outras formas de abuso físico ou psicológico.

No primeiro trimestre de 2025, a população empregada em Portugal voltou a acelerar, para 5,18 milhões de pessoas. Os dados divulgados recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) indicam que havia, no final de março, mais 122 mil indivíduos (2,4%) empregados face ao mesmo período do ano passado, sendo este, os 5,18 milhões de pessoas, o valor mais elevado de sempre – os dados contabilizados pelo INE começam no segundo trimestre de 1983.

A taxa de desemprego em Portugal mostra uma tendência de estabilização, tendo-se fixado em 6,5% em março, o mesmo valor que no mês anterior, que em dezembro de 2024 e que no período homólogo, segundo estimativas divulgadas esta quarta-feira (30 de abril de 2025) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Dados do Eurostat confirmam, no entanto, que a taxa de desemprego no país é superior à verificada na média da Zona Euro (6,2%) e da União Europeia (5,8%).

O Dia Internacional do Trabalhador assinala-se a 1 de maio, esta quinta-feira. Um feriado que, em Portugal, começou a ser “celebrado” em 1890, tendo as comemorações cessado com o início do regime do Estado Novo. O 1º de maio voltou, depois, a ser assinalado a partir de 1974, apenas oito dias após o 25 de Abril. Por ocasião da efeméride, o Instituto Nacional de Estatística (INE) divulgou um conjunto de dados e curiosidades sobre o emprego em Portugal, fazendo comparações com os outros países da União Europeia (UE).

Portugal era, em 2023, o sexto país da União Europeia (UE) com maior proporção de trabalhadores entre 55 e 64 anos no emprego, sendo apenas superado por Alemanha, Itália, Bulgária, Letónia e Lituânia. E mais: foi o quarto país da UE onde o peso mais aumentou entre 2010 e 2023, sendo também um dos países onde a idade legal de reforma é mais alta.

O número de beneficiários de prestações de desemprego subiu 7,2% em fevereiro, face a igual período do ano passado, totalizando 211.769, um máximo desde janeiro de 2022, segundo a mais recente síntese estatística da Segurança Social.

A taxa de desemprego em Portugal terá baixado em janeiro para 6,2%, menos dois pontos percentuais (p.p.) que o valor verificado em dezembro (6,4%), segundo dados provisórios divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta segunda-feira (3 de março de 2025). Confirmando-se, trata-se do valor mais baixo desde outubro de 2022 (6,1%).

O número de beneficiários de prestações de desemprego aumentou 6,1% em janeiro, face ao período homólogo, para 210.012, segundo a síntese estatística da Segurança Social. Em relação ao mês anterior registaram-se em janeiro mais 14.767 beneficiários, o equivalente a uma subida de 7,6%.

O número de contratos de trabalho que preveem especificamente o exercício de funções à distância (teletrabalho) está a acelerar, tendo aumentando 30% num ano. Em 2023, no caso dos contratos de teletrabalho sem termo, há registo de mais de 3.000 contratos nestas circunstâncias. O número também está a crescer no caso dos contratos com termo.

Depois de se ter fixado em 6,6% em outubro e novembro, a taxa de desemprego em Portugal desceu dois pontos percentuais (p.p.) no último mês do ano passado, para 6,4%. Em causa estão estimativas divulgadas esta quarta-feira (29 de janeiro de 2025) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Depois de ter estabilizado em 6,6% em setembro e outubro, em novembro, a taxa de desemprego subiu 0,1 pontos percentuais (p.p.) para 6,7%, segundo estimativas divulgadas esta segunda-feira (6 de janeiro de 2025) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Em setembro, a taxa de desemprego em Portugal situou-se em 6,4%, valor idêntico ao do mês anterior, mas inferior ao de três meses antes (6,5%) e ao verificado no período homólogo (6,6%), segundo dados provisórios divulgados esta quarta-feira (30 de outubro de 2024) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Em agosto, a taxa de desemprego em Portugal fixou-se em 6,4%, o que significa que desceu 0,1 pontos percentuais (p.p.) face aos dois meses anteriores (julho e junho), tendo-se mantido estável face ao período homólogo. Em causa estão dados provisórios divulgados esta terça-feira (1 de outubro de 2024) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

O mercado de trabalho em Portugal parece estar de boa saúde, com a taxa de desemprego a cair para 6,1% no segundo trimestre de 2024.

Mais de 100.000 pessoas que trabalhavam apenas numa atividade passaram, no segundo trimestre do ano, a ter dois ou mais empregos. Esta é uma das conclusões a retirar das Estatísticas de Fluxos entre Estados do Mercado de Trabalho, divulgadas esta quarta-feira (14 de agosto de 2024) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

A taxa de desemprego está a subir em Portugal. Depois de ter acelerado 0,1 pontos percentuais (p.p.) em maio para 6,5%, terá voltado a crescer em junho para 6,7%, segundo estimativas divulgadas esta quarta-feira (31 de julho de 2024) pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE). 

A taxa de desemprego situou-se em 6,3% em abril, um valor inferior ao verificado em março, em janeiro de 2024 e o período homólogo: menos 0,1 pontos percetuais (p.p.), 0,2 p.p. e 0,3 p.p., respetivamente. Em causa estão dados provisórios divulgados esta quarta-feira (29 de maio de 2024) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

O número de desempregados inscritos nos centros de emprego caiu 1,9% em abril face a março, mas subiu 7,8% em termos homólogos, totalizando 318.331, segundo dados do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP).

A taxa de desemprego foi de 6,5% em março, menos 0,3 pontos percentuais (p.p.) em termos homólogos e 0,1 p.p. abaixo de fevereiro, segundo a estimativa provisória avançada esta quinta-feira (2 de maio de 2024) pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

O número de beneficiários de prestações de desemprego em março aumentou 9,1% em termos homólogos, mas caiu 1,1% face a fevereiro, totalizando 195.359, segundo as estatísticas mensais publicadas pela Segurança Social.

A taxa de desemprego em Portugal foi de 6,5% em janeiro, sendo idêntica à registada em dezembro e inferior à verificada no período homólogo (7%), segundo dados provisórios divulgados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta quinta-feira (29 de fevereiro de 2024).