Preços da habitação

Preços das casas: há “um natural risco de correção”, alerta Montepio

Um dos capítulos que os bancos têm de inscrever nos relatórios e contas que apresentam está relacionado com os “riscos e incertezas”, que abrangem, por exemplo, geopolítica, Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), Inteligência Artificial (IA), mercado de trabalho e… preços da habitação. Sobre este tema, o banco Montepio deixa um alerta: “A situação do mercado imobiliário continua a constituir um risco para a atividade económica e o sistema financeiro, persistindo indícios de sobrevalorização do imobiliário residencial em Portugal desde 2019 e o natural risco de correção”.
Bancos

Cartel da banca: prescrição evita coimas e PS e PCP exigem explicações

A banca portuguesa escapou a coimas que ascendiam a 225 milhões de euros devido à prescrição das práticas que poderiam configurar infrações, relativas à troca de informação sobre spreads e créditos habitação, consumo e empresas entre 2002 e 2013. O caso, conhecido como cartel da banca e denunciado pelo Barclays em 2012, teve um desfecho em 2025 que favoreceu os bancos e deixou a Autoridade da Concorrência (AdC) sem possibilidade de sanção efetiva.
Autoridade da Concorrência

Autoridade da Concorrência questionada fortemente pela sua credibilidade

A credibilidade da Autoridade da Concorrência (AdC) está a ser posta em causa por vários banqueiros em Portugal. A entidade reguladora liderada por Nuno da Cunha Rodrigues lançou uma consulta ao mercado sobre o setor da banca a retalho, que está a receber contributos até setembro, e a ser alvo de fortes contestações por parte dos líderes de algumas das principais instituições financeiras a operar no mercado nacional.
Seguro de proteção ao crédito

O que é o seguro de proteção ao crédito? Guia com perguntas e respostas

O seguro de proteção ao crédito é por vezes aconselhado pelos bancos e/ou instituições de crédito aquando da celebração de um contrato de crédito pessoal, para a compra de casa ou para outro efeito. Mas é obrigatório ou facultativo? E será que há vantagens em optar por este produto? Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta.
Comissões bancárias disparam

Prego a fundo nas comissões bancárias

As comissões bancárias cobradas pelos cinco maiores bancos a operar em Portugal – Caixa geral de Depósitos (CGD), Millennium bcp, Santander Totta, BPI e Novo Banco – aceleraram 366 milhões de euros nos últimos quatro anos, tendo passada de 1,68 mil milhões de euros em 2020 para 2,05 mil milhões de euros em 2024. Trata-se de um aumento de 21,7%.
Seguro de vida no crédito habitação

Seguro de vida no crédito da casa: o que é e que importância tem?

É obrigatório ter um seguro de vida aquando da contratação, junto de um banco, do crédito habitação? E será que é possível fazer um seguro numa seguradora externa, ou o melhor será aceitar a proposta apresentada pelo banco que vai conceder o empréstimo para a compra de casa? Damos resposta a estas e outras perguntas neste artigo preparado pela Deco.
Avaliação da casa pelos bancos

Habitação valoriza 13,7% para a banca (há novo recorde em dezembro)

Há cada vez mais casas a serem avaliadas pelos bancos, com vista a aceder ao crédito habitação. E também por valores cada vez mais elevados. O Instituto Nacional de Estatística (INE) revela que o valor mediano da avaliação bancária na habitação aumentou para 1.747 euros por metro quadrado (euros/m2) em dezembro, mais 13,7% face ao período homólogo. Este é mesmo o maior valor de que há registo.
Garantia pública no crédito habitação

Garantia pública no crédito habitação: CGD tem 800 pedidos de clientes

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) recebeu 800 pedidos de clientes para créditos habitação com garantia pública, disse o banco público esta terça-feira (14 de janeiro de 2025) no Parlamento. Esta informação foi dada, na Comissão de Orçamento e Finanças, pelo administrador José João Guilherme, que recordou que a CGD tem uma quota de 257 milhões de euros disponível para a garantia pública no crédito habitação a jovens até 35 anos.
Garantia pública no crédito da casa para apoiar jovens

Garantia pública no crédito da casa: bancos já marcam escrituras

Os bancos já estão a agendar as primeiras escrituras para a compra de casa ao abrigo da garantia pública do Estado no crédito habitação, devendo os primeiros contratos ser celebrados ainda em janeiro. O interesse por parte dos jovens – os interessados têm de ter até 35 anos, sendo este um dos requisitos – parece estar a ser elevado, havendo muita procura nestes primeiros dias de comercialização.
Risco do imobiliário para a banca

Imóveis comerciais representam risco para banca, avisa BCE

O investimento em imobiliário comercial caiu – e muito – com o ciclo de subida dos juros e aperto das condições de financiamento ao longo de 2023. E embora este mercado esteja a dar sinais de recuperação este ano, o Banco Central Europeu (BCE) continua a alertar para a exposição dos bancos ao imobiliário comercial. Em Portugal, esta exposição da banca ao imobiliário comercial é reduzida.
Crédito habitação em Portugal

Comprar casa com crédito habitação: tudo o que é preciso saber

São muitas as famílias que têm de pedir crédito habitação na hora de comprar casa, sendo que só assim conseguem ter condições financeiras para avançar com a decisão. É, por isso mesmo, um processo que requer muito planeamento, até porque este é, muitas vezes, um passo que se dá para a vida. No artigo desta semana da Deco Alerta explicamos tudo sobre o processo de crédito habitação, nomeadamente sobre a informação contida na FINE – Ficha de Informação Normalizada Europeia.
Imposto sobre bancos

OE2025 mantém imposto sobre a banca que pode ser inconstitucional

A proposta do Orçamento do Estado para 2025 (OE2025) mantém o imposto adicional de solidariedade sobre a banca e ainda contribuição sobre o setor bancário, que juntos poderão representar um encaixe superior a 250 milhões de euros nos cofres públicos. Mas este imposto adicional sobre a banca tem sido contestado pelo setor bancário e já foi considerado inconstitucional pelo tribunal, podendo mesmo deixar de existir. A par de tudo isto, o Banco de Portugal quer ainda que instituições financeiras usem os seus lucros para gerar almofadas de capital numa altura de incerteza global.