Competitividade

Portugal melhorou três posições e é o 36.º no 'Ranking' de Competitividade Mundial do IMD 2024, registando o "seu melhor desempenho desde 2021", subindo em quatro indicadores, entre eles o desempenho económico, foi divulgado esta segunda-feira, dia 17 de junho. O 'Ranking' de Competitividade do IMD

O Índice de Competitividade Fiscal para 2022 é liderado pela Estónia, com Letónia e Nova Zelândia a completarem o pódio, ocupando o segundo e terceiro lugares, respetivamente. Portugal está no final da tabela, encontrando-se no 36º lugar num total de 38 países – apenas à frente de França e Itália. Trata-se de um recuo face à classificação conseguida em 2021, tendo Portugal ficado na 34ª posição. 

Para as economias funcionarem, os países arrecadam receitas fiscais por via de uma combinação de impostos cobrados às empresas, trabalhadores, bens, serviços e património. E numa avaliação aos quadros fiscais dos diferentes países da OCDE, Portugal voltou a ficar no fundo da tabela, sendo o terceiro país com pior competitividade fiscal dos 38 estados. Os elevados impostos às empresas é uma das fraquezas apontadas ao sistema fiscal português no estudo levado a cabo pela Tax Foundation.

Portugal voltou a subir, este ano, no ranking dos países mais competitivos do mundo, ocupando o 36º lugar do IMD World Competitiveness Center. No ano passado ficou na 35ª posição.

De uma forma global, as pessoas de classe social mais alta tendem a pensar que são mais competentes do que as de outra classe social mais baixa. Isto acontece devido ao seu excesso de confiança, que acaba por ser confundido com as suas verdadeiras capacidades e competência, por exemplo, na hora de ser contratados para um trabalho. Estas conclusões fazem parte de uma investigação dividida em quatro estudos e com mais de 152 mil participantes realizada por cientistas dos Estados Unidos e de Singapura.

Portugal está entre os melhores do mundo no que à saúde e infraestruturas diz respeito. Mas o cenário muda de figura se olharmos para estabilidade macroeconómica e para a dimensão do mercado de capitais. Nestas áreas Portugal sai a perder. É, ainda assim, o 34º país mais competitivo do mundo.

2015 foi um mau ano para Portugal em termos de competitividade, tendo descido oito lugares, de 38º para 46º, no ranking mundial da World Economic Forum, que mede este indicador em 138 países.

A Suíça lidera o ranking dos países mais competitivos do mundo. De acordo com o World Economic Forum (Fórum Económico Mundial), Portugal subiu 15 lugares na tabela face ao ranking do ano passado, ocupando agora a 36ª posição. Neste gráfico podes ficar a saber em que setores/pilares os EUA – terceiros da lista – superam a China – 28ª do ranking – e vice-versa.

O ranking mundial da competitividade continua a ser liderado pela Suíça. Seguem-se Singapura, EUA (subiram dois lugares), Finlândia e Alemanha (desceram uma posição cada um), por esta ordem.

Portugal subiu três posições no ranking dos 60 países mais competitivos do mundo, ocupando agora a 43ª posição. A lista, divulgada pelo Centro de Competitividade Mundial, com sede em Lausanne (Suíça), é lidera pelos EUA.

Das 52 medidas que constam do Compromisso para a Competitividade Sustentável do setor da Construção e do Imobiliário, assinado em março do ano passado, 23 já estão concretizadas ou em execução.

das 52 medidas que constam do comprmisso para a competitividade sustentável do sector da construção e do imobilário, assinado em março, já foram aplicadas 12, anunciou esta quarta-feira fernando silva, presidente do inci - instituto da construção e do imobiliário, na sua intervenção na 16º conf

o ministro da economia, álvaro santos pereira, disse nesta quinta-feira que a "baixa substancial de irc" é necessária para que haja "mais competitividade fiscal", embora não tenha garantido que o imposto sobre as empresas seja reduzido ainda em 2013.

o gráfico em cima revela qual é o índice de competitividade existente em portugal continental e nas ilhas (madeira e açores). como se pode constatar, há uma grande diferença entre os valores apurados na grande lisboa e no grande porto com as restantes zonas.

"reabilitar para arrendar" é um dos principais objectivos do novo pacote para a construção, apresentado pelo governo sexta-feira.

o governo lança esta sexta-feira um plano com 50 medidas que visa reanimar o sector da construção e imobiliário, no qual se integra o planeamento do pagamento de dívidas às construtoras, sendo que 750 milhões de euros já estão contratualizados, num total de mais de 800 milhões.

a confederação portuguesa da construção e do imobiliário (cpci), que agrupa as associações empresariais que representam toda a fileira da construção e do imobiliário, reelegeu reis campos como presidente para o triénio 2013-2015.

as empresas portuguesas pagaram, em 2012, o segundo imposto sobre o rendimento das pessoa colectivas (irc) mais alto da europa, sendo que a taxa atingiu os 31,5%.

o ministro das finanças vítor gaspar esclareceu as afimações que fez esta quarta-feira no parlamento, a propósito de uma eventual reforma fiscal em 2014, e admitiu novidades: "uma vez vencido o desafio do ajustamento e concluído o programa haverá, como está previsto, a possibilidade de examinar a es