Ser fiador de um contrato de crédito habitação

Ser fiador de um crédito? Estes são os riscos e cuidados a ter

Pediram-te para seres fiador num crédito habitação? Ou de um arrendamento de uma casa? Antes de tomar qualquer decisão, importa estares devidamente informado sobre os direitos e deveres dos fiadores, assim como sobre os riscos. Isto porque ao aceitares ser fiador de alguém estás, no fundo, a assumir a responsabilidade de pagar as dívidas de outra pessoa se esta entrar em incumprimento. Neste artigo, explicamos quais são os principais aspetos que deverás ter em conta antes de decidir ser fiador de alguém.
O património imobiliário que Aprígio Santos tenta salvar

O património imobiliário que Aprígio Santos tenta salvar

Aprígio Santos que construiu um império imobiliário à custa do crédito concedido por BCP e BPN, é um dos maiores devedores à banca, com mais de 600 milhões de euros por pagar. As casas e terrenos do ainda presidente do clube de futebol Naval 1º de Maio estavam concentrados na sociedade Imoholding, gerida até junho deste ano pelos filhos, que se fartaram dos expedientes do pai. Aprígio procurou salvação no investimento chinês, mas o Wanda Group não se interessou pelo património do empresário.
Mais de 1.200 penhoras de casas evitadas com nova lei em quatro meses

Mais de 1.200 penhoras de casas evitadas com nova lei em quatro meses

Mais de 1.200 famílias puderam continuar a viver nas suas casas, nos últimos quatro meses, apesar das suas dívidas ao fisco. Estes contribuintes beneficiaram ainda da possibilidade pagarem os impostos em prestações, à medida das suas disponibilidades financeiras. Ao abrigo do novo mecanismo legal, em vigor desde 23 de maio de 2016, as Finanças estão impedidas de vender habitações próprias e permanentes.

Quem tem dívidas à Segurança Social pode pagá-las em 150 prestações

O Governo aprovou alterações legislativas para flexibilizar o pagamento de dívidas à Segurança Social (SS) e assim aumentar a taxa de cumprimento dos acordos com particulares e empresas. “Por um lado, reduz-se o limite mínimo para acesso a celebração de acordos entre 60 e 150 prestações e, por outro lado, no caso de pagamento voluntário, consagra-se a possibilidade de alargar o número de prestações até 12, mediante a verificação de um valor mínimo de dívida”, lê-se no comunicado do Conselho de Ministros.