Insolvências sobem em janeiro para valor mais alto em três anos

O número de insolvências registadas em Portugal aumentou 1,8% em janeiro. No total registaram-se 627 empresas insolventes, mais 11 que no período homólogo do ano passado. Segundo o relatório da Iberinform, o acumulado no primeiro mês do ano é superior aos valores registados nos últimos três anos em igual período. Há mais insolvências, mas também há mais constituições: aumentaram 15%.

Insolvências diminuem 12,7% num ano

Há menos empresas a declarar insolvência em Portugal. O acumulado do ano 2017 totaliza 6.284 empresas insolventes, um valor inferior ao de 2016 (menos 911) e que traduz um decréscimo anual de 12,7%. No mesmo período, e segundo os dados da Iberinform, foram constituídas 40.465 novas empresas, um crescimento de 9,1% face ao período homólogo.

Insolvências de empresas caem 17% num ano

O número de empresas insolventes em Portugal está a diminuir. Em outubro, registou-se um valor absoluto de 653 insolvências, menos 61 que no período homólogo do ano passado. No acumulado do ano são 4.947 as empresas insolventes – menos 1.023 que em 2016 –, o que traduz um decréscimo de 17% num ano.

Insolvências de empresas diminuem 15,7% num ano

Há menos empresas a declarar insolvência em Portugal. Em julho, foram 382, menos 26,9% que as 141 registadas no mesmo mês do ano passado. No total do ano, o número de empresas insolventes é inferior 15,7% ao valor registado nos primeiros sete meses de 2016. No setor da construção e obras, um dos mais afetados durante a crise, estão a encerrar menos empresas e a abrir mais.
Construtora fundada pelo presidente do Benfica está falida e deixa Estado "a arder" com 72 milhões

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A construtora fundada por Luís Filipe Vieira e Eduardo Rodrigues está em vias de ser liquidada. Criada em 1986, a Obriverca chegou a ser uma das maiores empresas nacionais de construção, estando hoje na falência, com um somatório de dívidas: 392 milhões de euros. Entre os maiores credores estão a Caixa Geral de Depósitos (CGD) e também estatal Parvalorem e, no total, as duas empresas públicas têm a receber mais de 72 milhões.

Novopca volta a respirar, seis anos depois de ser declarada falida

Passou de estar, em 2010, no top 15 das construtoras nacionais, para o submundo das muitas empresas falidas, esmagadas pela crise que abalou o setor. Hoje, e a celebrar 70 anos de existência no mercado, a Novopca ganhou uma nova vida e parece ter sobrevivido ao pior. A administração da empresa está convencida de que a construtora vai sobreviver, sobretudo apostada no Brasil e Rússia.
Vendas online com descontos: Groupon fecha em Portugal

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Antes de abandonar Portugal, a Groupon já tinha saído de alguns países europeus, nomeadamente da Grécia, da Turquia, da Suécia, da Dinamarca, da Noruega, da Finlândia, tendo cessado a sua atividade também em Marrocos, Panamá, Porto Rico, Filipinas, Taiwan, Tailândia e Uruguai.

Criadas 102 empresas por dia em Portugal em 2015

Foram constituídas no ano passado 37.419 empresas em Portugal, o que dá uma média de 102 novas por dia. Trata-se de um aumento homólogo de 6,1% No que diz respeito às insolvências, fecharam portas 7.288 empresas, mais 7,6% que em 2014, ano em que encerraram 6.773 companhias.

Julho foi o mês com menos insolvências do ano

Em julho registaram-se 627 empresas insolventes em Portugal, menos 18,3% que no mês anterior (767), que tinha sido o mais crítico de 2015. Julho foi, de resto, o mês com menos insolvências do ano, logo seguido de janeiro e fevereiro, com 630 empresas insolventes cada.
finanças fiscalizam todas as empresas, mesmo as “lojas chinesas”

crise: 25 empresas declaram insolvência por dia

a crise e as constantes medidas de austeridade estão a levar à falência cada vez mais pessoas e empresas. só este ano, desde janeiro e até à passada sexta-feira, já declararam insolvência 5.808 empresas, mais 1.730 que no mesmo período do ano passado e mais 2.172 quem em 2010.

empresas vão ter novos incentivos

as empresas vão ter 90 dias para tentar evitar a falência e chegar a acordo com os credores. os governo cumpre assim mais uma exigência da “troika” ao pôr em marcha o programa de revitalização de empresas que será formalmente apresentado esta quarta-feira pelos ministros da economia e da justiça.