Homens

As mulheres continuam a ter pensões inferiores às dos homens, apesar de serem mais qualificadas e de se reformem cada vez mais tarde. Em 2022, o diferencial era de 43,2%, uma percentagem que se agravou em comparação com 2012 e que se tem mantido próxima destes valores ao longo de toda a última década.

No final de 2022, trabalhavam em ciência e tecnologia na Europa 76 milhões de pessoas, com idades entre 15 e 74 anos. Trata-se de um aumento de 2,5% face ao ano anterior. Neste universo, mais de metade dos profissionais (52%) são mulheres, que trabalham sobretudo nas áreas de serviços. De referir que em Portugal a percentagem de pessoas do sexo feminino no setor é superior à média europeia (53,6%). Um número que é mais alto (cerca de 60%) nos arquipélagos da Madeira e dos Açores. Em causa estão dados divulgados recentemente pelo Eurostat.

Na União Europeia (UE), um jovem de 15 anos deverá passar, em média, 36 anos a trabalhar, segundo estimativa do Eurostat referente a 2021. Está é uma realidade que difere nos 27 Estados-membros: é na Holanda onde a vida ativa de trabalho dura mais tempo (42,5 anos) e na Roménia menos (31,3 anos).

Portugal foi o país europeu que registou maiores perdas na massa salarial na sequência da crise provocada pela pandemia da Covid-19, sendo que as mulheres foram mais penalizadas que os homens. Esta é uma das conclusões do Relatório Global sobre os Salários 2020/2021, divulgado esta quarta-feira (3 de dezembro de 2020) pela Organização Internacional do Trabalho (OIT). 

A pandemia de Covid-19 ameaça reverter ganhos relativos às oportunidades económicas das mulheres e aumentar desigualdades de género, que persistem após 30 anos de progresso. O alerta foi dada esta terça-feira (21 de julho de 2020) pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), num 'post' do blogue da entidade, assinado pela diretora-geral Kristalina Georgieva e pelas economistas Stafania Fabrizio, Cheng Hoon Lim e Marina M. Tavares.

Os dados remontam a dezembro de 2019 mas são esclarecedores. Em Portugal, apenas 16,2% de mulheres ocupam cargos de direção nas empresas. Bem menos, por exemplo, que em França (43,4%), Itália (34%) e Espanha (22%). Em causa estão dados que constam no Relatório Mundial sobre a Desigualdade de Género de 2020, realizado pelo Fórum Económico Mundial.

O Dia Internacional da Mulher celebra-se este domingo (8 de março) e não quisemos “passar ao lado” da efeméride. Preparámos, nesse sentido, alguns artigos relacionados com a influência e/ou importância das mulheres na sociedade, nomeadamente no setor imobiliário. Deixamos agora um conjunto de dicas direcionadas aos homens, para que fiquem a saber o que é que as mulheres querem numa casa.

Portugal está a progredir para uma plena igualdade de género mais rapidamente do que a média da UE. Os últimos dados do Índice sobre Igualdade de Género permitem concluir que Portugal está no 16º lugar do ranking, tendo subido sete lugares desde 2005.

Há cada vez mais mulheres e com mais qualificações no mercado de trabalho, mas para aquelas que têm até 30 anos a desigualdade salarial face ao que ganham os homens é cada vez maior, o que também acontece nas mulheres acima dos 60.

Os homens de Wall Street admitem, após o surgimento do movimento #MeToo, estar a mudar de comportamento. Evitam, por exemplo, jantares com colegas de trabalho, não se sentam ao lado de mulheres em aviões e reservam quartos de hotel em pisos diferentes. A verdade é que os empregos de topo no setor financeiro são dominados pelos homens.

As mulheres saem de casa dos pais mais cedo e comem melhor. E mais: casam-se e reformam-se primeiro que os homens. Já os homens têm a mais elevada taxa de emprego, salários mais altos e fazem mais exercício físico. Estas são algumas das conclusões de um estudo do Eurostat.

segundo o instituto nacional de estatística (ine), que se apoia em dados do inquérito às condições de vida e rendimento realizado anualmente junto das famílias residentes no país, 17,9% das pessoas estavam em risco de pobreza em 2011, um valor próximo do estimado para os dois anos anteriores (17,9%

o gráfico em cima revela quais são os países onde as mulheres têm maior probabilidade de ter igualdade laboral.

o número de desempregados inscritos nos centros de emprego subiu 6,7% em novembro face ao mesmo mês do ano passado e 2,9% relativamente a outubro deste ano.