Imobiliário EUA

As aquisições de imóveis por estrangeiros nos EUA aumentaram nos 12 meses até março, totalizando 78.100 transações, o que representa uma subida de 44% face ao período homólogo, segundo a Associação Nacional de Agentes Imobiliários (NAR). Trata-se do primeiro aumento desde 2017. O preço médio das habitações atingiu um novo recorde: 494.400 dólares (422.050 euros). No total, os estrangeiros investiram 56.000 milhões de dólares (47.805 milhões de euros), com chineses, canadianos e mexicanos entre os principais compradores. Flórida e Califórnia lideram as preferências.

O mercado imobiliário nos EUA sentiu um aumento significativo das transações e uma expansão da oferta na primavera, seguindo a tendência já identificada no país.

Há cada vez mais norte-americanos a desistir do sonho de comprar uma “McMasion”, isto é, casas gigantes construídas em massa, tal como sugere a referência à cadeia gigante de fast food.

A Reserva Federal (Fed) norte-americana voltou a cortar os juros, em 25 pontos base, na reunião desta quarta-feira, dia 18 de dezembro. Esta foi a terceira vez que a Fed decidiu reduzir as taxas de referência. Sobre o futuro, o presidente do banco central dos EUA, Jerome Powell, sinalizou que vai ser "cauteloso quando considerar mais cortes nos juros”.

Foram muitos os construtores, proprietários e investidores imobiliários que apoiaram a eleição de Donald Trump à presidência dos EUA. Mas um dia depois da sua vitória eleitoral a 5 de novembro, as ações imobiliárias caíram no país. Esta reação do mercado acionista prende-se com as preocupações de economistas e corretores da bolsa à sua política protecionista, que pode reduzir a mão de obra na construção e aumentar a inflação no país.

A Reserva Federal (Fed) norte-americana decidiu cortar os juros em 25 pontos base na reunião de novembro, sendo esta a segunda redução após o corte de setembro, foi anunciado esta quinta-feira, dia 7 de novembro.A Fed sinaliza, no comunicado divulgado após a reunião de dois dias, que os indicadores

Kamala Harris ou Donald Trump, quem vai ser o próximo presidente dos EUA? Com o país de olhos postos nas eleições presidenciais, que se realizam dia 5 de novembro de 2024 (madrugada de dia 6 em Portugal), um relatório da mediadora imobiliária Knight Frank revela que os principais mercados imobiliários do país dão sinais de forte crescimento. Comprar uma casa de 34,2 metros quadrados (m2) na primeira linha de Manhattan (Nova Iorque), por exemplo, custa nada mais nada menos que um milhão de dólares (925.000 euros).

A Berkshire Hathaway, a empresa do multimilionário Warren Buffett que está a presente em Portugal através de uma imobiliária, atingiu pela primeira vez na passada quarta-feira (dia 28 de agosto) uma valorização em bolsa de um milhão de milhões de dólares (cerca de 895.120 milhões de euros), tornando-se a primeira empresa não tecnológica a atingir esse marco.

O mercado de compra e venda de casas ultraluxuosas nos EUA voltou a mexer. A compra de um duplex por 115 milhões de dólares no Central Park, em Nova Iorque, em junho, marcou o fim de um período de “seca” de quase dois anos neste segmento na cidade. Mas os negócios multiplicam-se um pouco por todo o país.

Um cidadão chinês que fez fortuna com jogos online é um dos mais importantes detentores de terras não americanos nos EUA. Chen Tianqiao possui 80.127 hectares de áreas florestais no Óregon, o que o torna o 82º maior proprietário do país, de acordo com a última classificação do Land Report.

Há uma nova tendência no mercado imobiliário dos EUA. Os millennials, que têm entre 17 e 37 anos – pessoas nascidas entre 1980 e 2000 –, estão a apostar forte no setor e a comprar casas novas e de luxo. Um cenário confirmado pela Toll Brothers, a maior construtora de casas de luxo do país, que revelou que 23% das suas vendas deste ano foram para clientes com pelo menos um comprador de até 35 anos.

As vendas de casas novas familiares registaram máximos de oito anos no mercado imobiliário norte-americano em abril. Dados governamentais conhecidos terça-feira (dia 24) apontam para uma subida nas vendas de imóveis de 16,6% em abril, para 619 mil unidades. Trata-se do número mais elevado desde janeiro de 2008 – e que representa a maior subida desde janeiro de 1992.

Morar em Manhattan (Nova Iorque/EUA) é caro, muito caro... Arrendar uma casa na “Grande Maçã” é hoje 18% mais caro que em junho de 2009, quando os norte-americanos deram por terminada a recessão económica. Só em novembro as rendas subiram em média 3,9%, para 3.361 dólares mensais (pouco mais de 3.000 euros).

Situado no coração do recuperado e agora prestigiado bairro de Nolita (north of little italy), está o edifício de um antigo banco abandonado, que um fotógrafo, Jay Maisel, comprou em 1966 por apenas 102.000 dólares (85.000 euros) e que acaba de vender por um valor desconhecido, mas que os especialistas apontam estar à volta dos 50 milhões de dólares (42 milhões de euros).

Warren Buffett é a segunda pessoa mais rica dos EUA, desde 2001, e a terceira do mundo. A sua fortuna está avaliada em cerca de 54.400 milhões de euros, mas tem vivido na mesma casa quase a vida toda, uma moradia no Nebraska, que comprou em 1958 por 25.100 euros, que calculando a inflação hoje valeria cerca de 207.500 euros.

O grupo australiano de meios de comunicação News Corporation, presidido por Rupert Murdoch e proprietário do diário The Wall Street Journal, comprou o site imobiliário Move, dono do portal Realtor.com – site da associação norte-americana de agentes imobiliários –, por 950 milhões de dólares (750 milhões de euros).

O fim da relação entre a Remax e Ábaco, parceira da marca desde 2008 e um dos principais players no mercado de venda e arrendamento de imóveis em Lisboa, está na origem da entrada em Portugal da Keller Williams (KW) Realty, Inc, empresa líder no mercado imobiliário norte-americano.