Casas em Lisboa

AIL considera plano europeu crucial para enfrentar crise da habitação

A Associação dos Inquilinos Lisbonenses (AIL) considera que o Plano Europeu para a Habitação Acessível representa um “passo significativo” para o reconhecimento do direito à habitação como “pilar essencial da coesão social, económica e territorial”. “A afirmação da habitação como uma prioridade para a política europeia e a sua consolidação na agenda mediática representam e destacam um passo significativo para o reconhecimento do direito à habitação como pilar essencial da coesão social, económica e territorial da União”, refere a AIL em comunicado.
Rendas das casas em Portugal

Arrendar casa em Portugal: preço perdeu ritmo de subida em novembro

O mercado de arrendamento em Portugal continua resiliente, embora a pressão da procura tenha diminuído nos últimos tempos por via do aumento da oferta. Esta dinâmica recente começou a refletir-se no custo de arrendar casa no país, com os preços a desacelerar o ritmo de crescimento anual para 3,2% em novembro (menos do que os 5,7% observados no mês anterior). Os dados do índice de preços do idealista (editor deste boletim) revelam ainda que, com esta evolução, arrendar casa em Portugal passou a ter um custo mediano de 16,6 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de novembro.
Miguel Pinto Luz sobre o mercado de arrendamento em Portugal

Novo pacote fiscal para atrair proprietários para arrendamento

O ministro das Infraestruturas e Habitação reiterou o compromisso do Governo em construir 150 mil novas habitações públicas até 2030, defendendo uma intervenção robusta do Estado no setor imobiliário residencial, mas sem abdicar do papel do mercado. Miguel Pinto Luz, que falava durante a conferência anual da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Patrimónios (APFIPP), realizada recentemente, disse ainda que para atrair ao mercado as cerca de 300 mil habitações que o Executivo estima estarem fora do circuito de arrendamento foi necessário aprovar um pacote fiscal “agressivo”.
Arrendar casa em Portugal

Procura de habitação junto a Lisboa resiste às rendas elevadas

A vontade de viver junto à cidade de Lisboa não é apenas visível no mercado de compra e venda. O mesmo se observa no mercado de arrendamento, com os concelhos periféricos à capital a dominar a lista de 10 municípios mais procurados para arrendar casa no verão de 2025. Os dados mais recentes do idealista (editor deste boletim) sugerem que a procura de habitação junto a Lisboa continua em alta apesar das rendas das casas superarem os mil euros mensais em praticamente todos os seus municípios limítrofes.
Renda das casas em Portugal

Arrendar casa em Portugal: preços aceleram subida para 5,7% em outubro

A procura por casas para arrendar em Portugal permanece elevada, embora esteja hoje mais distribuída por uma maior oferta existente. Ainda assim, as rendas não param de aumentar. No último ano terminado em outubro, as rendas das casas subiram 5,7% tendo acelerado face ao crescimento anual registado no mês anterior (4,1%). Esta evolução colocou o custo mediano de arrendar casa no país num novo máximo de 17 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês passado, revela o índice de preços do idealista, editor deste boletim. A tendência de subida das rendas mantém-se em todo o território nacional, embora com ritmos distintos entre regiões, distritos e capitais.
Colocar a casa no mercado de arrendamento

Casa a arrendar? Estabilidade legislativa é crucial, dizem proprietários

A existência de estabilidade legislativa é o fator que mais pesará na decisão dos proprietários aquando da colocação (ou não) dos seus imóveis no mercado de arrendamento. Esta é uma das conclusões a retirar da recente edição do Barómetro Confiança dos Proprietários, promovido pela Associação Lisbonense de Proprietários (ALP).
Usufruto e nua-Propriedade

Usufruto e nua-propriedade: o que são e para que servem?

O direito de propriedade é, por natureza, o mais amplo e completo direito real previsto no ordenamento jurídico português. Contudo, esse direito pode ser desdobrado em diferentes faculdades, permitindo que a posse, o uso e a fruição do bem estejam separados da titularidade plena. É neste enquadramento que assumem relevância duas figuras jurídicas de grande utilidade prática: o usufruto e a nua-propriedade - duas faces da mesma moeda.
Arrendar casa em Portugal

Arrendar casa em Portugal: preço acelera 4,1% em setembro

O arrendamento habitacional continua a ser uma alternativa à compra de casa, sobretudo para quem procura flexibilidade nos contratos e não tem poupanças para dar de entrada no crédito habitação. Mas como a oferta de casas para arrendar continua a não responder às necessidades da procura, as rendas tendem a aumentar em todo o território nacional, embora com ritmos distintos entre regiões, distritos e grandes cidades. No último ano terminado em setembro, os preços das casas para arrendar em Portugal aumentaram 4,1%, tendo mesmo acelerado o crescimento anual face ao apurado no mês anterior (3,3%). Assim, o custo mediano de arrendar casa fixou-se em 16,9 euros por metro quadrado (euros/m2) no final do mês de setembro, segundo o índice de preços do idealista, editor deste boletim.
Luís Montenegro

Montenegro mexe na habitação: o que muda para inquilinos e senhorios

O primeiro-ministro anunciou esta quarta-feira (24 de setembro de 2025) que o Conselho de Ministros vai aprovar na quinta-feira um conjunto de medidas na área da habitação, incluindo aumento das deduções à coleta para inquilinos e diminuição de taxas para senhorios. Luís Montenegro falava na intervenção inicial no debate quinzenal na Assembleia da República.
Seguro para casas arrendadas

Seguro da renda da casa em caso de incumprimento: como contratar?

Um dos principais problemas que os proprietários de casas arrendadas sentem em Portugal passa pelo não pagamento das rendas pelos inquilinos. Mas a verdade é que, hoje, existem seguros que permitem evitar situações de incumprimento no pagamento das rendas, assim como as suas consequências.
Proprietários apresentam medidas ao Governo

“É preciso um choque de confiança na habitação”, alertam proprietários

A Associação Lisbonense de Proprietários (ALP) enviou esta segunda-feira (8 de setembro de 2025) ao Governo e aos deputados da Assembleia da República um pacote de dez medidas para integrar no Orçamento do Estado para 2026 (OE2026). Entre elas estão o fim do Adicional ao Imposto Municipal de Imóveis (AIMI) e do congelamento das rendas. O objetivo é travar a crise habitacional e devolver confiança aos proprietários de imóveis. Para Luís Menezes Leitão, presidente da ALP, “o Estado tem de deixar de ser inimigo da habitação e passar a ser parceiro dos proprietários e das famílias”, sendo “preciso um verdadeiro choque de confiança na habitação”.
Renda das casas em Portugal

Rendas das casas em Portugal sobem 3,3% em agosto

As rendas das casas em Portugal continuam a subir, embora a ritmo mais baixo do que num passado recente. Isto acontece devido ao desequilíbrio entre a oferta e procura de habitação no mercado de arrendamento, que é hoje menos atrativo devido aos vários incentivos à compra de casa (desde os baixos juros aos apoios fiscais para os jovens). De acordo com o índice de preços do idealista (editor desta newsletter), os preços das casas para arrendar em Portugal aumentaram 3,3% em agosto face ao mesmo mês no ano anterior, deixando o custo mediano em 16,8 euros por metro quadrado (euros/m2). Já em relação à variação trimestral, as rendas das casas mantiveram-se estáveis.
Arrendar casa

Casa arrendada: como pode o inquilino declarar o contrato ao Fisco?

Os inquilinos com contratos de arrendamento que não tenham sido comunicados às Finanças pelos senhorios já podem fazer essa comunicação e, inclusivamente, declarar contratos que já tenham terminado. Trata-se de um mecanismo legal que começou a produzir efeitos a partir do dia 1 de agosto de 2025. Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta.
Despejos em Portugal

Despejos em Portugal aumentam 14% num ano

Entre janeiro e maio deste ano, o número de despejos em Portugal aumentou 14% em termos homólogos, havendo ainda milhares de processos a decorrer em tribunal. Em causa estão dados (alarmantes) divulgados pela Direcção-Geral da Administração da Justiça (DGAJ).