Sonae Sierra investe 700 milhões em 8 projetos imobiliários
A Sonae Sierra tem em curso um investimento de 700 milhões de euros em oito projetos de promoção imobiliária, que, a par do ‘investment management’, é uma nova área de aposta da empresa anteriormente focada no negócio dos centros comerciais.
Aticco quer expandir rede de coworking em Portugal e Espanha
A empresa especializada em coworking Aticco fechou uma ronda de investimento de 10 milhões de euros para impulsionar a sua expansão em Portugal e Espanha.
Sierra e PGMI apostam na hotelaria - já compraram ativo no Porto
A Sierra e a PGIM Real Estate assinaram um acordo para lançar um novo veículo de investimento sob a forma de joint venture para investir em oportunidades na área da hotelaria. A primeira aquisição é um hotel em pleno centro do Porto, cuja inauguração está prevista para a segunda metade de 2024.
Build to Rent: “Como é possível funcionar em Espanha e em Portugal não?"
“Como é possível em Espanha o Build to Rent (BTR) – construir para arrendar, traduzindo à letra – funcionar num quadro legal perfeitamente definido e onde é possível captar investidores institucionais para ajudar a resolver o problema da habitação e em Portugal não se conseguir fazer o mesmo?”. A pergunta, em jeito de alerta, é lançada por Nelson Rêgo, CEO da gestora de investimentos OGER, em entrevista ao idealista/news.
Belgas investem 300 milhões em megaprojeto imobiliário em Sacavém
Sacavém, no centro de Loures, prepara-se para receber um novo megaprojeto imobiliário. O empreendimento Clarissa, cujo investimento rondará os 300 milhões de euros, vai nascer pela mão do grupo promotor e investidor belga Thomas & Piron. Além de 760 apartamentos, a empreitada contempla a criação de espaços verdes e vai reabilitar a Praça da República, estando prevista a construção de equipamentos sociais e de lazer, assim como espaços comerciais e serviços.
Segredos de 100 anos de história: “Imóveis dão receitas mais estáveis”
Há empresas com história, que marcam gerações e o desenvolvimento das cidades. É o caso de "A Eléctrica", uma empresa fundada em Vila Nova de Famalicão há 100 anos, que superou várias guerras, crises financeiras e ainda uma pandemia.
Dono da Gucci compra um edifício em Milão por 1,3 mil milhões de euros
O grupo Kering, dono de marcas como Gucci e Balenciaga, comprou o edifício “emblemático e histórico” na Via Monte Napoleone 8, em Milão (Itália). A aquisição do imóvel foi acordada com uma subsidiária da Blackstone Property Partners Europe por cerca de 1,3 mil milhões de euros.
Porto lança concurso para construir 109 fogos em Lordelo do Ouro
A Câmara do Porto lançou os concursos públicos para a construção de habitação acessível em Lordelo do Ouro que, com um preço base superior a 22 milhões de euros, visa a construção de 109 dos 291 fogos previstos.
Exposição dos bancos portugueses ao imobiliário comercial “é pequena”
Christine Lagarde alertou recentemente para riscos que existem este ano, com mais crédito malparado e a exposição dos bancos europeus a setores vulneráveis como o imobiliário comercial. Apesar do aviso deixado pela presidente do Banco Central Europeu (BCE), este é um cenário que não deverá afetar Portugal, onde o imobiliário comercial tem um peso e risco menor na banca nacional, pelo facto da política de concessão de crédito ter sido muito mais restritiva face à praticada noutros países da Europa.
A importância das seguradoras na promoção imobiliária
A corretora de seguros Verlingue, que em 2020 renovou a forma como apoia os clientes no setor da construção, participou, desde então, na proteção de mais de 900 milhões de euros em novos projetos imobiliários, 36% dos quais no ano passado. A Verlingue, recorde-se, chegou a Portugal através da aquisição da Luso Atlântica, fundada em 1990.
Amancio Ortega compra imóvel de escritórios no Luxemburgo por 165 milhões
A Pontegadea, a empresa de investimentos imobiliários detida pelo empresário espanhol Amancio Ortega, fundador e maior acionista da Inditex (dona da Zara, entre outras marcas), “engordou” o seu portefólio, tendo comprado um edifício de escritórios no Luxemburgo por 165 milhões de euros. O imóvel, denominado Royal Park, é a sede da empresa CVC na capital do país e tem 10.000 metros quadrados (m2). Além do fundo CVC, também estão sediados no edifício o FIS Private Bank (agora denominado BTG Pactual) e o escritório de advogados norte-americano Goodwin Procter.
Investidores querem alocar 63,8 mil milhões ao setor ‘living’ europeu
Investidores imobiliários europeus, com um total de ativos sob gestão (AuM) superior a 700 mil milhões de euros, deverão alocar cerca de 63,8 mil milhões de euros ao segmento ‘living’ nos próximos três anos, revela um inquérito realizado pela Savills Investment Management e pela consultora imobiliária internacional Savills.
Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts tem novo presidente
Francisco Sottomayor, CEO da Norfin, foi eleito presidente da Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts (APR), cujos associados representam uma centena de empreendimentos de imobiliário turístico-residencial.
Direito de preferência: CML compra prédio em Arroios por 2,59 milhões
A Assembleia Municipal de Lisboa (CML) aprovou esta terça-feira (26 de março de 2024) a aquisição de um prédio urbano na Praça José Fontana, em Arroios, com uma área bruta privativa de 1.062 metros quadrados (m2), por 2,59 milhões de euros, através do exercício do direito de preferência.
Venda de casas no Grande Porto já dá sinais positivos para 2024
A compra e venda de casas arrefeceu ao longo de 2023 em todo o território nacional – e o Grande Porto não foi exceção.
Investimento em imobiliário cai 50% - hotéis e retalho destacam-se
O imobiliário atravessou um momento de maior turbulência em 2023, fruto do contexto socioeconómico global. Em Portugal, assistiu-se a uma diminuição de 50% do investimento imobiliário em comparação com o ano anterior. A entrada de capital em imóveis comerciais totalizou 1.600 milhões e os setores de hoteleira e retalho "brilharam”, captando a maior parte do investimento (40% e 35%, respetivamente).
Moderno Alegria One em Lisboa (onde está a loja da Dior) muda de mãos
O edifício de retalho e escritórios Alegria One, localizado na esquina da Avenida da Liberdade com a rua que sobe para a Praça da Alegria, em Lisboa, mudou de mãos, tendo sido vendido pelo Fundo Príncipe Real, detido pela EastBanc Portugal, a uma Sociedade de Investimento Coletivo (SIC) – ex-SICAFI – detida pela gestora Lynx Asset Managers. O valor do negócio não é revelado, mas terá rondado os 25 milhões de euros, sabe o idealista/news. É no Alegria One que se encontra a primeira loja da conceituada marca de moda parisiense Dior em Portugal, ocupando 1.050 metros quadrados (m2).
“Para captar investimento é crucial ter um quadro normativo claro e estável”
A instabilidade em Portugal, nomeadamente a política e legislativa, tem sido apontada por vários players do setor imobiliário como um entrave a novos negócios. Um desafio constante, desabafam empresas de promoção, construção e mediação imobiliária. Luís Filipe Silveira, Director of Real Estate da Hipoges em Portugal, considera também que “para captar investimento nacional ou estrangeiro é fundamental contar com um quadro normativo claro e estável no país”. Em entrevista ao idealista/news, o responsável salienta que, “apesar da instabilidade legislativa ou outro desafio que possa surgir”, a plataforma de referência no setor de Asset Management – está presente em Portugal desde 2009 – continuará focada “em atrair investimento para o país e encontrar soluções para os investidores e clientes finais”.
Fundos de Imobiliário têm mais 11,5 milhões sob gestão em fevereiro
Em fevereiro de 2024, o valor sob gestão dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII), dos Fundos Especiais de Investimento Imobiliário (FEII) e dos Fundos de Gestão de Património Imobiliário (FUNGEPI) atingiu 14.649,4 milhões de euros, mais 11,5 milhões (0,08%) que em janeiro, segundo dados revelados recentemente pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
Comprar casa no Grande Porto? Famílias aguardam descida dos juros
O mercado habitacional do Grande Porto continua a dar cartas. Há novos empreendimentos a surgir e vontade de viver, sobretudo, nos municípios periféricos à cidade Invicta.
Câmara de Lisboa quer exercer direito de preferência na compra de prédio
A Câmara de Lisboa aprovou esta quarta-feira (21 de março de 2024) a aquisição de um prédio urbano na Praça José Fontana, em Arroios, com uma área bruta privativa de 1.062 metros quadrados (m2), pelo valor de 2,59 milhões de euros, através do direito legal de preferência. Em reunião privada do executivo camarário, a proposta para submeter à assembleia municipal a aquisição do imóvel, mediante o exercício do direito legal de preferência que assiste ao município de Lisboa, foi aprovada por unanimidade.
Escritórios no Porto: i-charging muda-se para o moderno Marechal 50
A i-charging, empresa especializada em soluções para infraestruturas da mobilidade elétrica, mudou-se para o edifício Marechal 50, localizado no cruzamento entre duas das principais avenidas do Porto: a Avenida Marechal Gomes da Costa e a Avenida da Boavista. Trata-se de um ativo imobiliário que pertence à PCINVEST.
Museu Judaico em Lisboa sai do papel após permuta de terrenos
A Assembleia Municipal de Lisboa aprovou esta terça-feira (19 de março de 2024) a permuta de uma propriedade privada com 185 metros quadrados (m2) por um terreno municipal com 774,28 m2, ambos na mesma rua em Belém, para a construção do Museu Judaico. A permuta de terrenos na Rua da Praia de Pedrouços, na freguesia de Belém, prevê que o particular pague à câmara 559 mil euros pela diferença da área do imóvel que irá receber do município.
Linha Violeta do Metro de Lisboa ligará Loures e Odivelas em 2026
O concurso público para a construção da Linha Violeta do Metropolitano de Lisboa foi lançado. O metro ligeiro de superfície entre Odivelas e Loures deverá estar operacional em 2026 e custará 527 milhões de euros.
“’Hotelização’ dos escritórios” ganha força em Portugal
A pandemia mudou o paradigma do funcionamento do segmento de escritórios. As pessoas adotaram o teletrabalho e, mais recentemente, o regime híbrido. As empresas, por seu turno, adaptaram e/ou renovaram os seus espaços, de forma a serem mais atrativos. Cristina Machado, Head of Office Investment da consultora imobiliária Cushman & Wakefield (C&W), conta, em entrevista ao idealista/news, que a “qualidade média dos projetos de ‘fit-out’ dos ocupantes tem vindo a subir significativamente, num processo às vezes designado de ‘hotelização’ dos escritórios: tratar os colaboradores como hóspedes e não como trabalhadores”.