subida dos juros

Subida dos juros na zona euro transmitida à economia real com atraso

A subida das taxas de juro na zona euro desde julho do ano passado, para 3,75% atualmente, está a ser transmitida à economia real com atraso, segundo os economistas do Banco Central Europeu (BCE). Especialistas afirmam que, "embora a velocidade e a magnitude deste ajustamento sejam elevados de uma perspetiva histórica, a política monetária é transmitida à economia real com desfasamentos".
Pequim

Banco central da China mantém taxa de juro de referência em 3,65%

O Banco Popular da China (banco central) anunciou que vai manter a taxa de juro de referência em 3,65%, inalterada desde a redução de cinco pontos base (0,05 pontos percentuais), realizada em agosto. Na atualização mensal, a instituição indicou que a taxa de referência para empréstimos (LPR, na sigla em inglês) se vai manter no nível atual, durante pelo menos um mês.
Banco Central Europeu

BCE tem de justificar melhor subidas de juros, diz Parlamento Europeu

Tal como esperado, o Banco Central Europeu (BCE) voltou a subir as taxas de juro diretoras em 50 pontos base, no arranque de fevereiro. E depois de cinco aumentos seguidos, Christine Lagarde, presidente do BCE, avisou que as subidas não vão ficar por aqui. Num relatório com críticas dirigidas ao BCE, o Parlamento Europeu diz ser fundamental que o guardião do euro justifique melhor as subidas das taxas, exigindo, para isso, um maior escrutínio.
Austrália

Austrália sobe taxa de juro para o nível mais alto desde 2012

O banco central da Austrália elevou hoje a taxa de juro referência em 0,25 pontos percentuais, de 3,10% para 3,35%, o nível mais alto desde setembro de 2012, para enfrentar a alta inflação no país. "A inflação global continua muito alta, embora esteja a abrandar devido aos preços mais baixos da energia, à resolução dos problemas da cadeia de fornecimentos e ao aperto da política monetária", disse o governador do Banco de Reserva da Austrália (RBA).
taxas de juro

Choque das taxas de juro atinge famílias no 1º semestre de 2023

O choque das taxas de juro deverá atingir famílias e empresas no primeiro semestre de 2023, com a taxa de juro de referência na zona Euro a chegar ao pico até março, prevê a Allianz Trade, acionista da Cosec. “Para as famílias, incluindo as portuguesas, o choque das taxas de juro deverá estar a aproximar-se, podendo mesmo materializar-se no próximo ano”, avançam os especialistas da empresa de seguro de créditos no estudo ‘Europe: How big will the interest rate shock be in 2023?’.
Mário Centeno acredita que o pico da inflação em Portugal já passou

Inflação e juros a subir? O pico já passou, acredita Centeno

Quando é que a taxa de inflação vai começar a descer? E o Banco Central Europeu (BCE) vai continuar a subir a taxa de juro diretora, que está nos 2% e influencia diretamente o crescimento das taxas Euribor, que por sua vez fazem disparar a prestação do crédito habitação? Mário Centeno, governador do Banco de Portugal (BdP), não tem uma bola de cristal, mas considera que o pior já terá passado. 
Acesso à habitação em Portugal

Acesso à habitação mais difícil desde a pandemia em Portugal - quanto?

Encontrar uma casa para comprar compatível com os orçamentos das famílias tornou-se mais difícil desde o início de 2020. Foi nessa altura que a pandemia da Covid-19 entrou nas nossas vidas e tudo mudou, criando a necessidade de mudar de casa. Desde então, a subida dos preços das casas à venda tem vindo a acelerar em vários países do mundo, Portugal incluído. Mas os rendimentos das famílias não têm acompanhado esta evolução - e agora estão pressionados pela alta inflação que se faz sentir. Em resultado, o acesso à habitação caiu depois da pandemia na maioria dos países europeus que pertencem à OCDE. E Portugal é o terceiro país onde está mais difícil comprar casa desde então.
Prestação da casa a subir

Prestação da casa sobe entre 108 e 251 euros em dezembro

A prestação da casa paga pelos clientes bancários no crédito habitação vai subir acentuadamente este mês de dezembro nos contratos indexados à Euribor a três, seis e 12 meses, face às últimas revisões, segundo a simulação da Deco/Dinheiro&Direitos. Um cliente com um empréstimo habitação no valo
Brooklyn Point

Promotor de Nova Iorque oferece descontos nos juros aos compradores

O mercado imobiliário nos EUA vive momentos de incerteza. A Reserva Federal (Fed) fez o sexto aumento consecutivo nas taxas de juros este ano para conter a inflação no país. No início de novembro, o preço oficial do dinheiro voltou a subir 0,75 pontos percentuais, deixando-o entre 3,75 e 4%, o nível mais alto desde 2008.
Taxa de juros diretoras a subir em todo o mundo

Inflação não dá tréguas: Islândia e Nova Zelândia voltam a subir juros

As taxas de juro diretoras estão a subir um pouco por todo o mundo, numa tentativa dos vários bancos centrais fazerem face à subida generalizada da inflação. Os mais recentes a fazê-lo foram o Banco Central da Islândia e o Banco da Reserva da Nova Zelândia, que voltaram a subir as taxas de juro diretoras, para 6% e 4,25%. Um valor bem acima das praticadas pelo Banco Central Europeu, que se encontram, para já, nos 2%. 
Taxa de inflação em máximos de 30 anos

Inflação sobe mesmo para 9,3% - o valor mais alto em 30 anos

A variação homóloga do Índice de Preços no Consumidor (IPC) foi de 9,3% em setembro, taxa superior em 0,4 pontos percentuais à do mês anterior e a mais elevada desde outubro de 1992, confirmou esta quinta-feira (13 de outubro de 2022) o Instituto Nacional de Estatística (INE). "Com arredondamento a uma casa decimal, esta taxa coincide com o valor da estimativa rápida divulgada a 30 de setembro”, refere o instituto.
Subida de juros pela guerra

Evolução “adversa” da guerra sobe custos dos créditos habitação

Hoje, a economia mundial vê-se confrontada com vários riscos. E um deles prende-se com o “elevado grau de incerteza” quanto à evolução da guerra na Ucrânia, já que pode influenciar quer o crescimento económico dos países da Zona Euro, quer a inflação. Ao analisar os impactos de uma “evolução mais adversa da guerra”, o Governo de António Costa conclui que os encargos com os créditos habitação acabariam por subir e sentir-se-ia uma maior pressão sobre os preços das matérias-primas, afetando os custos energéticos e o setor da construção.
Poupanças nos depósitos a prazo

Poupanças nos depósitos a prazo? Montante subiu 7% com a alta inflação

Com o poder de compra pressionado por uma inflação que chegou aos 9,3% em setembro, os portugueses têm optado cada vez mais por proteger as poupanças nos depósitos a prazo, ainda que rendam pouco (0,07%). Os dados do Banco de Portugal (BdP) mostram que o montante de novos depósitos a prazo subiu 7% em agosto face ao mês anterior, atingindo os 4.124 milhões de euros.