Governo vai concessionar mais estes 20 edifícios históricos a privados

Governo vai concessionar mais estes 20 edifícios históricos a privados

Já estão escolhidos os imóveis do Estado que vão a concurso para se converterem em projetos turísticos. O Estado vai integrar no Programa Revive 30 edifícios, entre mosteiros, fortes, antigos quartéis ou conventos, que estão abandonados. A recuperação dos mesmos será feita por privados, através de concessões, estimando-se um valor de cinco milhões por edifício, com um valor final de cerca de 150 milhões de euros.
Câmara do Funchal prepara classificação de 10 imóveis na capital da Madeira

Câmara do Funchal prepara classificação de 10 imóveis na capital da Madeira

Um conjunto de 10 imóveis está em vias de ser classificado como Património de Interesse Municipal pela Câmara do Funchal, que já arrancou com o processo enviando um pedido de parecer para a Direção Regional de Cultura. Em causa está apenas património público, que a autarquia da capital da Madeira - um dos principais destinos turísticos em Portugal - quer preservar devido ao seu interesse histórico, cultural e arquitetónico.
Edifício fechado desde os anos 90, fotografado pela Cidade na Ponta dos Dedos

Novo projeto residencial em vias de nascer no antigo cinema Ódeon

O antigo cinema Ódeon, em Lisboa, encerrado desde os anos 90 e que chegou a ser considerado para um novo centro comercial está agora em vias de ser reconvertido num edifício residencial com 13 apartamentos e uma loja. Os promotores do projeto imobiliário apresentaram esta segunda-feira um pedido de licenciamento na câmara municipal.
Lei das rendas: braço de ferro entre inquilinos e mediadores

Lei das rendas: braço de ferro entre inquilinos e mediadores

A Comissão de Acompanhamento do Mercado de Arrendamento Urbano (CAMAU), constituída por senhorios, inquilinos e mediadores, foi ouvida pelo grupo parlamentar de trabalho de Habitação sobre as alterações à lei do arrendamento. Um tema que não gera consenso: inquilinos pediram mais alterações e mediadores consideram que é preferível que não haja mudanças para evitar instabilidade no mercado.