PS

a marcação de eleições antecipadas e os cortes de 4,7 mil milhões de euros na despesa continuam a ser os temas que criam maior divisão nas negociações que decorrem entre ps, psd e cds-pp, tendo em vista o compromisso de “salvação nacional” pedido pelo presidente da república cavaco silvasegundo o jo

o primeiro-ministro abre esta sexta-feira o debate do estado da nação, fazendo a primeira intervenção pública após o presidente da república ter defendido um acordo entre psd, ps e cds que preveja eleições antecipadas no pós-troikao debate na assembleia da república, que encerra a sessão legislativa

pedro passos coelho e antónio josé seguro aceitaram esta quinta-feira tentar o acordo de salvação nacional que foi proposto na véspera pelo presidente.

cavaco silva reclamou um acordo entre psd, ps e cds-pp, os partidos que assinaram o memorando de entendimento com a troika, de forma a alcançar um acordo de “salvação nacional”. nas reacções ao discurso do presidente da república, os três partidos mostraram-se, desde já, algo distantes.

antónio josé seguro, secretário-geral do ps, anunciou que os socialistas vão apresentar, em breve, uma proposta para que o estado faça a actualização dos valores das casas – do valor patrimonial tributário (vpt) – para baixar o imposto municipal sobre imóveis (imi).

fim da parque expo pode custar caro a contribuintes: a extinção da parque expo deverá custar mais dinheiro aos contribuintes, reconhece o governo no orçamento do estado para 2013.

seguro propõem pagar 3.000 milhões de euros de dívida às empresas: o secretário-geral do ps propôs esta terça-feira, em torres vedras, que o governo pague os três mil milhões de euros que deve às empresas, para dinamizar a economia e manter postos de trabalho.

a antecipação de medidas estruturais previstas para 2014 e 2015, poupanças nos fundos comunitários, renegociação e possível aplicação de impostos às parcerias público-privadas rodoviárias (ppp), controle apertado nas contratações para a função pública e possível redução de funcionários são algumas d

os cortes e medidas alternativas para compensar as normas chumbadas pelo tribunal constitucional vão ser hoje tema nas reuniões entre o primeiro-ministro e o líder do ps, entre seguro e a troika e do conselho de ministroso dia começa com um encontro entre pedro passos coelho e antónio josé seguro, p

gaspar quer subsídio de férias pago com poupança nos serviços: depois de ter ordenado o congelamento dos orçamentos dos serviços, vítor gaspar quer agora acomodar nas verbas ainda não comprometidas a despesa necessária para o pagamento dos subsídios de férias aos funcionários públicos.

o projecto de lei do ps que propunha alterações à nova lei das rendas, que entrou em vigor em novembro do ano passado, foi rejeitado, esta quarta-feira (dia 27), pelos grupos parlamentares dos partidos no governo, psd e cds.

70% da austeridade serve para tapar efeito da recessão: cerca de 70% da austeridade que vai ser aplicada durante este ano serve só para tapar o buraco orçamental provocado pela recessão.

as propostas do ps para a clarificação da lei que permite a mobilização dos planos de poupança-reforma (ppr) e planos de poupança-reforma e educação (ppre) para pagamento da prestação da casa alargam o âmbito de aplicação do diploma e pretendem proteger as famílias em relação a aumentos de custos ge

a maioria parlamentar (psd/cds-pp) chumbou a proposta de lei do pcp que tinha como objectivo revogar a lei das rendas, em vigor desde 12 de novembro do ano passado.

o primeiro-ministro pedro passos coelho e o secretário-geral do ps antónio josé seguro estiveram esta terça-feira no salão internacional do sector alimentar e de bebidas (sisab), em lisboa, e por pouco não se cruzaram.

a nova lei das rendas, que entrou em vigor dia 12 de novembro do ano passado e que está envolta em grande polémica, volta a ser discutida hoje (dia 27) no parlamento.

o presidente da bancada socialista anunciou que o partido vai levar a debate a alteração à nova lei das rendas. “vamos agendar propostas no sentido de repor o prazo de 15 anos para o ajustamento dos contratos, como está aliás no programa de governo e do psd.

cgd com prejuízos de 334 milhões de euros nos próximos dois anos: a caixa geral de depósitos (cgd) prevê prejuízos na actividade doméstica de 334 milhões de euros nos próximos dois anos: 326 milhões este ano e oito milhões em 2014.

plano de cortes nos gastos do estado pode estar atrasado: o ex-líder do psd, marques mendes, revelou que o plano de cortes nos gastos do estado está atrasado e que o governo irá pedir à "troika" um prolongamento do prazo para concretizar o mesmo.

os partidos da oposição estão a preparar iniciativas contra a nova lei da rendas, que entrou em vigor a 12 de novembro do ano passado, alegando que a mesma é demasiado negativa para os inquilinos, sobretudo face ao actual momento de crise.