Redes sociais

O Instagram passou a ser a rede social mais utilizada em Portugal, destronando pela primeira vez o Facebook. Em 2024, a rede social fundada por Mark Zuckerberg desceu, de resto, para o terceiro lugar do pódio, visto que na segunda posição encontra-se agora o WhatsApp. Em causa estão dados divulgados esta terça-feira (1 de outubro de 2024) pela Marktest. 

A gigante chinesa da internet ByteDance, conhecida mundialmente por ser dona da TikTok, nasceu há 12 anos em Pequim e tornou-se numa das empresas mais valiosas do mundo. Atualmente, a aplicação ("app") está na mira do Congresso e Presidente dos EUA, que receiam que a China aceda a dados pessoais de milhões de norte-americanos, e exigem que se distancie da sua empresa-mãe e, de forma mais ampla, da China.

O pequeno Principado de Andorra atravessa aquela que pode ser a mais estranha crise habitacional da Europa. A região tornou-se um destino popular para estrelas das redes sociais, como Youtubers, levando os legisladores a propor novos regulamentos imobiliários.

As tecnologias fazem parte do nosso dia a dia – é certo – e são bastante úteis, já que nos facilitam várias tarefas e permitem que estejamos informados sobre o que se passa no mundo em tempo real. Mas já paraste para pensar quanto tempo passas com o telemóvel na mão? E como é que esta dependência tecnológica influencia as tuas relações com os outros? E a tua próxima saúde mental? Se já te deste conta o quão é importante reduzir o tempo em que passas no telemóvel, vem daí descobrir dicas rápidas e eficazes que te vão ajudar fazê-lo, mantendo o foco naquilo que realmente importa.

São vários os utilizadores do Instagram que se queixam de que o conteúdo recomendado no seu feed está a ser “invadido” por informação que não lhes interessa. O que antes era conteúdo interessante é agora muitas vezes “lixo”, referem algumas pessoas que usam a rede social. É também esta a tua opinião? Então toma nota destas dicas, que podem ajudar a limpar um feed cheio de conteúdo desinteressante. 

Há cada vez mais empresas a usar redes sociais. Em Portugal e na União Europeia (UE). Os dados mais recentes do Eurostat mostram isso mesmo. Em 2021, mais de metade das empresas da UE, 59%, reportou estar a usar pelo menos uma rede social, o que representa um aumento de 22 pontos percentuais (p.p.) face a 2015 (37%). No caso concreto de Portugal, o crescimento é de 21 p.p.: 38% em 2015 e 59% no ano passado. 

Adam Weitsman, um multimilionário norte-americano, decidiu comprar um apartamento na Flórida (EUA) por 23,5 milhões de dólares (cerca de 21,3 milhões de euros ao câmbio atual) depois de vê-lo na conhecida rede social Instagram.

A guerra na Ucrânia domina a agenda noticiosa um pouco por todo o mundo. E nas redes sociais a informação é publicada à velocidade da luz e muitas vezes não é mediada, havendo muitas 'fake news' a circular.

A rede social TikTok lidera o top dez das marcas mundiais que estão a crescer mais rápido, tendo registado um crescimento de 215% e um valor de mercado de 58,9 mil milhões de dólares. Esta é uma das conclusões a retirar do The World’s Fastest-Growing Brands 2022, divulgado recentemente pela consultora Brand Finance.

Em oito anos, entre 2013 e 2021, mais que duplicou a percentagem de utilizadores que refere já ter feito compras nas redes sociais. Segundo a edição de 2021 do estudo “Os Portugueses e as Redes Sociais”, da Marktest, 37,6% dos portugueses com perfil criado em redes sociais afirma já ter feito compras diretamente numa rede social.

O Facebook continua a ser a rede social mais utilizada em Portugal, um domínio que está, no entanto, a perder terreno. O Instagram e o WhatsApp estão na perseguição ao líder.

Google, Youtube e Facebook são, por esta ordem, os três sites mais visitados do mundo. Juntos têm 152 mil milhões de visitas mensais, mais que os outros 47 sites analisados pelo Visual Capitalist. No top dez encontram-se ainda, por exemplo, o Twitter, o Instagram e o Wikipedia.

O número de utilizadores portugueses de redes sociais que reconhece já ter feito compras nessas plataformas mais que duplicou em sete anos. Esta é uma das conclusões do estudo da Marktest “Os Portugueses e as Redes Sociais”, que revela que 33,2% dos cidadãos nacionais com perfil criado em redes sociais já fez compras diretamente numa rede social.