OCDE pede mais subidas das taxas de juro e apoios direcionados
O crescimento económico global está a abrandar devido à inflação, constata a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) nas suas últimas previsões, pedindo mais aumentos das taxas de juro e a apoios governamentais mais direcionados. De acordo com o relatório com as previsões económicas mundiais, o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) global deverá atingir 3,1% este ano
Mediação imobiliária: como reagir a momentos de incerteza
As taxas de juro estão a escalar, o custo de vida está cada vez mais caro e o rendimento disponível das famílias está a diminuir devido à alta inflação e aos preços da energia, fazendo cair a confiança e o poder de compra.
Restruturação de crédito habitação isenta de Imposto de Selo, quer APB
A Associação Portuguesa de Bancos quer a clarificação da norma de incidência do Imposto do selo, com o objetivo de assegurar que as operações de reestruturação de crédito habitação fiquem isentas deste encargo.
Num comentário enviado à Comissão de Orçamento e Finanças (COF), no âmbito da especialid
Juro médio nos novos empréstimos da casa sobe para máximo desde 2015
A taxa de juro média dos novos crédito habitação aumentou em setembro para 2,23%, contra 2,01% em agosto, sendo o valor mais alto desde outubro de 2015, divulgou o Banco de Portugal (BdP), esta quinta-feira. Segundo refere, “esta evolução está em linha com a subida das taxas médias da Euribor em agosto”, sendo que 87% do montante dos novos empréstimos habitação utilizou como indexantes a Euribor a seis ou a 12 meses.
Macau e Hong Kong voltam a subir taxas de juros
A Autoridade Monetária de Macau (AMCM) anunciou hoje uma subida em 0,75 pontos percentuais da principal taxa de juro de referência. A decisão surgiu depois de a Autoridade Monetária de Hong Kong ter anunciado, também hoje, a subida em 75 pontos base da taxa de juro de referência, para 4,25%, de
Renegociações de crédito habitação têm “consequências”, alerta BCP
O Governo socialista de António Costa está a preparar um diploma que vem apoiar as famílias com crédito habitação, que estão a ver as prestações da casa subir à boleia da Euribor. A ideia passa por criar um novo regime de renegociação dos contratos de crédito habitação com os bancos destinado às famílias que têm taxas de esforço superiores a 40%. Mas o CEO do BCP, Miguel Maya, acredita que esta medida de renegociação dos créditos “têm consequências” na forma como os bancos olham para estas famílias, já que ficam marcadas como clientes de risco.
Euribor a 6 meses chega aos 1,997% e a 12 meses aos 2,629%
A evolução das taxas Euribor está intimamente ligada às taxas de juro diretoras do Banco Central Europeu (BCE). E como o regulador liderado por Christine Lagarde decidiu aumentar estas taxas em 200 pontos base desde julho, as taxas médias da Euribor continuar a subir mês após mês. Em outubro, as três principais taxas deram o salto de cerca de 0,4 pontos percentuais: a taxa média da Euribor a 12 meses subiu para 2,629%, a Euribor a 6 meses subiu para 1,997% e a Euribor a 3 meses para 1,428%.
Costa avisa BCE que recessão agravará a situação social na Europa
O primeiro-ministro português voltou a insistir na necessidade de o Banco Central Europeu (BCE) ser prudente na linha de “normalização da política monetária” (subida das taxas de juro) para combater a inflação, advertindo que uma recessão agravará a situação social na Europa.
Na quinta-feira, o con
Quem renegociar crédito habitação pode passar a ser cliente de risco
Para mitigar a subida em flecha dos juros nas famílias com crédito habitação, o Governo vai aprovar um diploma que obriga os bancos a renegociar contratos sempre que a taxa de esforço ultrapasse determinado nível. Mas se um cliente entrar em PARI – Plano de Ação para o Risco de Incumprimento, poderá ficar marcado como cliente de risco.
BCE aumenta juros em 75 pontos: taxas dos depósitos a prazo vão subir?
A economia europeia estremeceu com a nova subida das taxas de juro diretoras pelo Banco Central Europeu (BCE) em 75 pontos base esta quinta-feira, dia 27 de outubro. Há consequências à vista para a economia: a Euribor deverá continuar a subir, tornando os créditos habitação mais caros, e há já vários países que estão a sentir as economias a contrair. Mas também há efeitos positivos para as carteiras das famílias: o aumento dos juros diretores impulsiona também a subida das taxas de juro dos depósitos a prazo no espaço europeu, tornando-os mais rentáveis. Explicamos.
Marcelo: BCE deve reponderar "subida em galope das taxas de juro"
O Presidente da República defendeu esta quinta-feira, dia que foi anunciada a nova subida de 75 pontos nas taxas de juro diretoras, que o Banco Central Europeu (BCE) deve reponderar até ao fim deste ano a "subida em galope das taxas de juro", que considerou poder ser a opção errada na atual conjuntu
Juros da casa ainda longe de 2008 mas custo de vida gera preocupação
O efeito da subida dos juros na prestação da casa está longe dos patamares registados em 2008/2009, quando a Euribor atingiu valores máximos, mas a inflação atual e valor dos novos empréstimos habitação trazem preocupação acrescida, avisa a Deco.
Em outubro de 2008, o valor da prestação mensal de u
Banca alerta para efeitos de medidas paternalistas no crédito da casa
A banca foi, esta quarta-feira, ao parlamento defender que é suficiente o apoio a créditos habitação de famílias carenciadas, que ao Estado compete dar-lhes ajuda, e alertar para consequências de medidas ‘paternalistas’ cuja fatura será paga por gerações mais novas.
"Há que prevenir que as boas int
Deco quer linha de financiamento para crédito habitação de famílias
A associação Deco defendeu esta terça-feira, no parlamento, que é preciso lançar uma linha de financiamento de crédito à habitação para famílias em vulnerabilidade económica, face à subida dos juros, e que a banca deve ser obrigada a renegociar créditos.
"O PARI [plano de ação para o risco de incum
Marcelo promete acompanhar com atenção subidas nas prestações da casa
O Presidente da República garante que vai acompanhar, com o Governo, o aumento das prestações do crédito à habitação, estimando um crescimento até 25%. “O Governo tem tentado responder a isso através de prestações específicas.
Quanto rende pôr as poupanças nos depósitos a prazo em Portugal?
O ciclo de baixas taxas de juro nos depósitos a prazo ainda não terminou em Portugal, muito embora o Banco Central Europeu (BCE) esteja comprometido em subir as taxas de juro diretoras para fazer baixar a inflação na Zona Euro, que atingiu os 10% em setembro.
Medidas para a habitação apresentadas muito em breve, diz Medina
As medidas no âmbito da habitação com soluções para mitigar o impacto da subida dos juros para quem tem empréstimo serão apresentadas “muito em breve”, disse o ministro das Finanças, Fernando Medina, salientando "o rigor e precaução" com que têm de ser desenhadas.
Maioria dos membros do BCE votou na subida dos juros em 75 pontos base
"Um número muito elevado de membros" do Conselho do Banco Central Europeu (BCE) votou a favor do aumento das taxas de juro, de 75 pontos base, para 1,25%, na reunião de setembro, foi esta quinta-feira, dia 6 de outubro, anunciado.
OCDE admite Euribor em 5% em 2023: quanto sobe a prestação da casa?
A política monetária europeia tem um objetivo concreto: baixar a inflação dos atuais 10,0% para 2%, o nível em que é assegurada a estabilidade dos preços. E, para o alcançar, o Banco Central Europeu (BCE) já subiu as taxas de juro diretoras em 125 pontos base. Tudo indica que irá continuar a fazê-lo, de tal modo que a OCDE acredita que os juros diretores possam subir até aos 4% já em 2023. Esta subida irá impulsionar ainda mais evolução ascendente das taxas Euribor elevando-as ao patamar dos 5%, atingido em 2008. Em resultado, as prestações da casa vão subir centenas de euros. Explicamos tudo com base em simulações.
PSD quer que Centeno esclareça realidade sobre empréstimos habitação
O PSD questionou o Banco de Portugal sobre a “realidade dos contratos de crédito habitação”, sobretudo o número de contratos com taxa de juro indexada à Euribor e contratos com taxa fixa, assim como créditos ao consumo.
De acordo com o requerimento, apresentado esta quinta-feira (dia 06 de outubro
Comprar ou vender casa: melhor agora ou esperar até 2023?
O atual contexto económico, caracterizado pela alta inflação e subida das taxas de juro, está a influenciar vários setores, nomeadamente o imobiliário. E é por isso que tanto compradores como vendedores de imóveis se perguntam se este é ou não um bom momento para fazer negócio, ou se é preferível esperar até 2023. Eis o que pensam alguns especialistas.
Bankinter: "Imobiliário tem de se habituar a viver com taxas de 3%"
Ramón Forcada Gallo, Diretor de Análise Financeira e Mercados do Bankinter, participou num evento da consultora Savills em Madrid, onde apresentou dados sobre a atual situação macroeconómica. De acordo com suas previsões, "restam 3 a 6 meses confusos... Estamos numa mudança de contexto que será progressiva e teremos que nos habituar a conviver com taxas de 3% a longo prazo”.
Preços das casas nos EUA caem pela primeira vez desde 2012
Os preços das casas nos EUA começaram a cair pela primeira vez numa década. De acordo com o índice S&P CoreLogic Case-Shiller, o preço nas 20 maiores cidades dos EUA caiu 0,44% em julho, a primeira queda desde março de 2012. A última quebra imobiliária registou-se por essa altura, dando lugar a 10 anos de aumentos de preços.
Juros diretores vão subir mínimo de 50 pontos base, diz membro do BCE
O Banco Central Europeu (BCE) já subiu as taxas de juros diretoras em 125 pontos base este ano. E há mais subidas à espreita. Segundo o governador do banco central da Lituânia e membro do BCE, Gediminas Simkus, os juros diretores deverão aumentar pelo menos 50 pontos base na próxima reunião marcada para outubro dada a alta inflação que se faz sentir.
Stiglitz: subida dos juros vai provocar “recessão ainda mais profunda"
O economista Joseph Stiglitz defende que as medidas tomadas pelos bancos centrais de aumentar as taxas de juro “não vão fazer muito para resolver o problema” e irão provocar “uma recessão ainda mais profunda”.