as famílias que têm dificuldades económicas e que estão em situação de incumprimento com o crédito à habitação vão poder estar até ano e meio sem pagar a prestação da casa ou até quatro anos só a pagar juros. trata-se de uma medida que consta das propostas legislativas que o psd vai apresentar no parlamento para proteger os devedores e facilitar a negociação entre clientes e bancos, sem recorrer ao tribunal
de acordo com o jornal de negócios, a proposta do psd permite a quem está em situação de incumprimento ter um “spread” de apenas 0,25%, sendo que pode pagar o crédito até aos 75 anos. a publicação adianta que as propostas dos sociais-democratas vêm complementar o decreto que está a ser ultimado pelo governo, nos mistérios da economia e justiça. em causa está a criação de um regime extraordinário de protecção dos devedores em “situação económica muito difícil”, que vai vigorar até final de 2015, podendo ser alargado
Crédito da casa em Portugal: valor total sobe mais rápido que na Europa
A procura por crédito habitação em Portugal está em alta há vários meses. E esta tendência tem feito subir o montante total de empréstimos para compra de casa mês após mês, atingido um novo máximo desde o final de 2013 em junho. Mais: o valor total de créditos habitação existentes no país cresceu 7,3%, uma variação anual muito superior à registada no conjunto dos países da área euro (+2,1%).
Crédito habitação: Euribor ficará abaixo de 2% até ao fim do ano
A corrida ao crédito habitação está instalada em Portugal, sendo explicada pela combinação de baixos juros, melhores condições contratuais e ainda pelos novos apoios destinados aos jovens. E esta elevada procura por financiamento bancário para comprar casa deverá continuar. Até porque são esperadas novas reduções das taxas Euribor (embora ligeiras), que deverão cair para baixo de 2% nos três prazos até ao final do ano, segundo perspetivam vários analistas.
Cartel da banca: Justiça não absolveu instituições financeiras
O presidente da Autoridade da Concorrência disse esta terça-feira, 22 de julho de 2025, no Parlamento, que a Justiça não absolveu de infrações os bancos envolvidos no caso 'cartel da banca' e considerou que atualmente há mais consciência sobre as leis da concorrência.
Procura por crédito habitação volta a subir – e assim vai continuar
A procura de empréstimos por parte de particulares aumentou no segundo trimestre, em particular no segmento da habitação, enquanto por empresas só cresceu a busca de empréstimos de curto prazo e por PME, segundo um inquérito do BdP.
Garantia pública para jovens: quase 25% do envelope já foi usado
A garantia pública no crédito habitação começou a ser disponibilizada pelos bancos no início do ano e tem tido elevada adesão pelos jovens. Só o Santander, a Caixa Geral de Depósitos (CGD) e o BPI já concederam 227 milhões de euros em garantias do Estado, o que corresponde a quase um quarto do envelope atribuído à banca.
Novos créditos habitação com juros abaixo de 3% pela 1ª vez desde 2022
Quem está a contratar crédito habitação em Portugal está a pagar juros cada vez mais baixos, seja por via da redução da Euribor, seja pela contratação de taxas mistas mais acessíveis. O Instituto Nacional de Estatística (INE) revela que nos novos empréstimos da casa, os juros estão abaixo de 3% pela primeira vez desde o final de 2022. Já para a totalidade dos contratos, as taxas desceram para 3,479% em junho.
3 Comentários:
Falta de estratégia = 8 ou 80
Falta de estrátégia, politicas feitas em cima do joelho, quase sempre para proteger interesses instalados, têm de dar resultados destes, 8 ou 80.
Durante quanto mais tempo teremos de viver com politicos destes? Sem visão de médio e longo-prazo, sem estratégia, com propostas que são remendos e remendos de remendos.
Um governo que não provome o investimento (aumento de impostos para particulares e empresas, custos produtivos, etc...), nunca faliram tantas empresas como agora, a taxa de ... Ver comentário completo
Falta de estrátégia, politicas feitas em cima do joelho, quase sempre para proteger interesses instalados, têm de dar resultados destes, 8 ou 80.
Durante quanto mais tempo teremos de viver com politicos destes? Sem visão de médio e longo-prazo, sem estratégia, com propostas que são remendos e remendos de remendos.
Um governo que não provome o investimento (aumento de impostos para particulares e empresas, custos produtivos, etc...), nunca faliram tantas empresas como agora, a taxa de desemprego, mesmo com valores mascarados, apresenta numeros assustadores e não de prevê que pare de crescer, reduziu os apoios sociais relacionados com o subsidio de desemprego, reduziu o valor de indemnizações por extinsão de postos de trabalho, etc, etc, etc...
Em Junho de 2012, quandos os bancos já "exigiram" que milhares de familias deixassem a casa onde moravam por dificuldades em pagar, deitando a perder tudo (quase nada) o que tinham, temos estes Senhores a dizer que quem não puder pagar terá carência de capital e juros (18 meses) ou carência de capital (até 4 anos)... A seguir virá a banca dizer que isso não poderá ser feito de qualquer forma, pudera eles sabem melhor que ninguém como estão as contas das familias portuguesas, e que precisam de mais este e aquele apoio para tornar exequivel o plano de apoio proposto pelo Governo. Quem vai pagar isto? Todos aqueles que ainda têm trabalho. Como? Fazendo mais sacrificios, pagando mais impostos. Resultado? Vamos continuar a perder poder de compra, levando a economia cada vez mais para o fundo.
Esta classe politica não sabe por onde quer ir. Ou melhor, até sabe... Esta questão dos empréstimos à habitação não visa o problema das familias, visa o problema da Banca que não sabe o que fazer com as mais de 30 casas que diáriamente recebe.
Em termos de habitação é favor darem prioridade à Lei das Rendas.
Para familias portuguesas com dificuldades é procurar beneficios fiscais à medida, porque os beneficios fiscais,ao contrário dos subsidios sociais de caridade, dependem do trabalho e do rendimento. É incompreensivel não se procurarem politicas que incentivem o emprego, a produtividade e o desenvolvimento.
Esta medida certamente não vai ser aceite pelo banco Totta. pq os juros que cobram são dos mais caros do mercado. por tanto, pagar so juros vai se tão dificil como pagar a prestação completa.Vamos ter de entregar todos os imoveis e os bancos a converterem-se em imobiliarias... mas isto acontece pela culpa de eles proprios. muita gente quer vender os seus imoveis mas os bancos não deixam outras pessoas comprar pq estão sempre a oferecer os que les foram devolvidos a mitade do preço, o que faz que os ricos se aproveitem e os pobres fiquem mais pobres...
Os bancos é que tem de começar a pensar o que fazer... aqui vai uma dica. Os bancos comecem a rifar os apartamentos e ajudar as pessoas que tem as dividas incluindo eles próprios. Por exemplo: o banco tem 100 emprestimos para habitação de 100.000 cada. vende rifas a 20 euros cada 999 rifas por cada empréstimo e veram como ficam pagas as dividas aos bancos e as pessoas ficam com um dinheirinho para poder seguir a sua vida. a economia do pais poderia até crecer com esta dica... Obrigada arg.
embora não seja da mesma côr politica, dou os meus parabens a esta medida que o governo quer implementar e que permitir as familias em dificuldade economicas devido a desemprego de terem bases para reorganizarem a sua vida no tempo PERMITIDO POR LEI em que podem DEIXAR DE pagar as suas prestações do crédito/habitação
PARABÊNS............
Para poder comentar deves entrar na tua conta