Gastar mais dinheiro do que o necessário é fácil, muito fácil. E são várias as razões que podem levar a que no final do dia tenhas a carteira menos desafogada através de compras que, na verdade, eram desnecessárias. Podes pensar que “isto é coisa de ricos”, mas não, porque até uma simples ida aos saldos só porque há produtos mais baratos pode não fazer sentido.
Segundo o Notícias ao Minuto, que se baseia num artigo da Times, há cinco situações em que o fenómeno de fazer compras e gastar dinheiro de forma desnecessária acontece regularmente. São eles:
Comprar algo novo “porque sim” e porque... é novo
Um smartphone ou um tablet que acabou de chegar ao mercado, por exemplo. Será que o investimento compensa tendo em conta o teu equipamento atual? Por vezes as novidades são mínimas, por isso pode ser um gasto desnecessário.
Aproveitar os saldos para comprar coisas que não precisas
Uma recomendação: antes de comprares seja o que for questiona a necessidade da compra. Ir aos saldos é sempre rentável, claro, mas comprar por comprar não é solução.
Pagar taxas adicionais para usar um cartão de crédito
O teu banco ainda te cobra taxas adicionais por usares um cartão de crédito? Então pondera mudar de banco, porque este é um gasto evitável.
Não usar cartões próprios das lojas onde fazes mais compras
Ter um cartão de uma loja que frequentas com regularidade e usá-lo pode significar poupanças na ordem dos 20% no final do ano. E às vezes se calhar nem te lembras que o tens...
Comer mais vezes fora que em casa
É certo que comer fora de casa sabe sempre bem, mas comer mais vezes “na rua” que em casa não faz sentido. É dinheiro que, feitas as contas, pode ser usado para outros “extras”.
Trocado por miúdos: Formas de poupar com recurso a casa própria
Já alguma vez pensaste que a tua casa pode ser a solução para acabar com as tuas dívidas? E que o crédito à habitação é aquele que tem taxas de juro mais baixas quando comparado com outros créditos? Fica a saber mais sobre este assunto. Artigo escrito para o idealista/news, no âmbito da rubrica “Trocado por Miúdos”, por João Raposo, partner da Reorganiza.
Poupança das famílias volta a cair em 2015 e atinge máximo dos últimos 20 anos
A poupança das famílias portuguesas voltou a cair em 2015 face ao ano anterior, representando 4,4% do rendimento disponível, um novo mínimo dos últimos 20 anos. Ou seja, desde 1995 que não se poupava tão pouco no país.
Deco alerta: Já estou a trabalhar. Devo começar já a poupar? Como?
A importância de poupar dinheiro todos os meses e a forma de o conseguir fazer é o 72º tema da Deco Alerta. Destinada a todos os consumidores em Portugal, esta rubrica semanal é assegurada pela Deco - Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor para o idealista/news.
Portugal no top 3 dos países da União Europeia com menos jovens
Portugal continua a enfrentar um envelhecimento acelerado da população, com a proporção de jovens a cair para níveis históricos. Dados recentes do Instituto Nacional de Estatística (INE) mostram que, em 2023, apenas 12,8% da população tinha entre 0 e 14 anos, tornando o país o terceiro da União Europeia com menor proporção de jovens, atrás de Itália e Malta.
Ensino secundário: apenas 6,7% dos alunos aprendem duas línguas na escola
Portugal ocupa o último lugar na União Europeia no que toca à aprendizagem de duas ou mais línguas estrangeiras no ensino secundário. Apenas 6,7% dos alunos portugueses estão nesta situação, muito abaixo da média europeia de 60%, segundo dados divulgados pelo Eurostat. O resultado coloca o país na cauda da tabela, a par da Irlanda e de Espanha, e contrasta com a realidade de vários Estados-membros onde esta prática é quase universal.
Finanças pessoais para crianças: como explicar o valor do dinheiro?
Ir ao supermercado com filhos pode ser uma verdadeira dor de cabeça. Afinal, quantos de nós já não ouviram os mais pequenos dizer que querem isto ou aquilo e tiveram de retirar do carrinho de compras alguns produtos? Mas este momento pode ser aproveitado para dar uma aula prática de finanças pessoais, transformando-o numa espécie de educação financeira. Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta.
Incêndios: Governo amplia prazo de pagamento do IMI nas zonas afetadas
O Governo da AD anunciou que irá alargar o prazo para o pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) nas zonas afetadas pelos incêndios florestais ocorridos a partir de 26 de julho de 2025. A nova data será definida pelo Ministério das Finanças, tendo em conta a situação específica de cada município afetado. Esta medida visa aliviar as dificuldades financeiras das famílias e empresas que sofreram danos significativos devido aos incêndios.
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